O crime ocorreu no dia 23 de novembro de 2024, logo após um espetáculo. Na ocasião, a bailarina foi arrastada para um trailer e abusada na frente da própria filha. Ela relatou nas redes sociais.
A ação criminosa no circo aconteceu em 23 de novembro do ano passado, logo após o último espetáculo
Ao se deparar com o agressor em outras competições e descobrir que ele havia tentado assediar outra mulher, decidiu denunciar oficialmente
O crime ocorreu na última sexta-feira (22) em Central do Maranhão. A família circense foi rendida e ameaçada pelos criminosos, e a jovem abusada na presença da própria filha.
A Polícia Civil do Maranhão apreendeu, na sexta-feira (29), um adolescente de 17 anos suspeito de ter estuprado a artista circense Camila Gomes durante um assalto a um circo em Central do Maranhão.
O governador Carlos Brandão (PSB) informou que o sistema de segurança está focado em identificar os responsáveis pelo ataque.
Além da bailarina, a família dela também foi agredida e teve seus bens roubados pelos criminosos.
De acordo com a polícia o homem está preso, e poderá ser indiciado por feminicídio e estupro de vulnerável
Após a prisão dele em 13 de maio pela Polícia Civil, acusado de estupro vulnerável, as enfermeiras que cuidaram da jovem relataram que houve uma notável melhora no estado de saúde da menina
Os batimentos cardíacos da adolescente aumentavam anormalmente quando seu pai se aproximava, levando enfermeiros a suspeitar de abuso.
As imagens mostram o homem com a mão dentro do avental da vítima e em partes íntimas do corpo dela.
A vítima foi encontrada por um motorista que a levou até um posto de saúde
Um exame de DNA confirmou que o homem era realmente o genitor dessa gravidez.
Ele foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão, tendo sido expedido mandado de prisão em junho do ano passado.
Além do momento de terror, a jovem ainda teve a família ameaçada caso denunciasse o abuso.
O delegado não especificou se as outras duas meninas conseguiram fugir ou foram coagidas a permanecer na residência
A vítima já estava dormindo quando pelo menos nove rapazes chegaram e a acordaram. A adolescente passou por exame de corpo de delito, que constatou violações.
Quando retornou à mesa, ela ingeriu a bebida, e se sentiu desorientada e se despediu de amigos para voltar para casa.
Parentes do agente confirmaram a identificação do corpo no Instituto Médico-Legal (IML), realizada por amigos de Rocha, que também são policiais.
Durante o mandado cumprimento do prisão contra a mulher, ela alegou que o filho, um jovem de 17 anos, tinha necessidades especiais.
Conforme apurado pela reportagem, a ação criminosa foi praticada em uma área de mata, nos fundos da casa onde a vítima mora.
Dos sete agentes, três foram acusados de praticarem estupro coletivo contra uma mulher em um apartamento.
O corpo apresentava sinais de abuso sexual, após exames periciais foi constatado a violência sexual.
Suspeito de cometer o crime teve a prisão preventiva decretada e está à disposição da Justiça
Thiago Mayson estava preso provisoriamente e teve a prisão convertida em preventiva. A decisão foi proferida pela juíza de plantão Haydee Lima de Castelo Branco.