Foram liberados os depoimentos de 27 pessoas. Isso inclui Bolsonaro e os ex-ministros Anderson Torres e Augusto Heleno.
Gomes declarou que, apesar de não assinar nenhum documento, o então presidente informou aos presentes que o mesmo estava em estudo
Ex-comandante do exército confirma que Bolsonaro participou de reuniões para discutir golpe
Itinerário, deslocamento e localização do ministro do Supremo Tribunal Federal foram acompanhados por integrantes do governo Jair Bolsonaro
As investigações continuam, e mensagens obtidas no celular de Cid mostram discussões sobre o suposto plano com o então comandante do Exército
A expectativa é que ele forneça informações que possam esclarecer ou reforçar pontos das declarações do ex-comandante do Exército
Ele será questionado no âmbito de um inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado.
Polícia Federal diz que o coronel estava envolvido em uma operação de monitoramento do ministro Alexandre de Moraes
A cúpula militar avaliou que a promoção acarretaria considerável desgaste, optando pelo aguardo de uma possível denúncia pela PGR
Segundo informações do site da Câmara, Fernandes recebeu salário normalmente em fevereiro, totalizando R$ 15.629,42 brutos
O ex-comandante do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, depôs à Polícia Federal.
A descoberta da minuta do golpe no gabinete do ex-presidente fortalece as evidências apresentadas pelos ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica
Guga passa a integrar o time de comentaristas a partir de abril, quando a TV Meio Norte passa por uma reformulação em sua programação.
O General foi chamado para esclarecer sua participação em uma investigação sobre um possível golpe de Estado
A expectativa entre os militares é que nos novos depoimentos, Cid forneça detalhes sobre o papel de cada integrante do Exército na suposta trama golpista
Esses militares alinhados a Bolsonaro passaram a sustentar a tese de que a PF também precisa responsabilizar Freire Gomes
Depoimento do General Estevam Theóphilo Gaspar de Oliveira durou cerca de 5 horas.
Essa medida foi tomada após os três serem alvos de uma operação da Polícia Federal, que investiga uma possível tentativa de golpe de Estado
O Exército, em nota, afirmou que não poderia se manifestar sobre o inquérito por estar em "segredo de Justiça"
Ex-presidente e mais investigados devem depor ao mesmo tempo, em estratégia da PF para evitar combinação de versões
As informações fazem parte de um acordo de delação premiada, homologado em setembro do ano passado pelo ministro Alexandre de Moraes
A ação visa investigar suspeitas de crimes como tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado e associação criminosa
Mauro Cid afirmou que o ex-presidente fez ajustes na minuta, mantendo apenas a prisão de Moraes e a realização de novas eleições
Segundo a investigação, os atos partiram da “arregimentação e do suporte direto” do grupo ligado a Bolsonaro.
Durante a reunião, diversas questões antidemocráticas foram levantadas