O Hamas apontou Israel como responsável pelo ataque e chamou o ato de "genocídio". O país, por sua vez, acusou a Jihad Islâmica, que também negou envolvimento
No dia do ataque terrorista em Israel, Yaakov e a esposa foram para um abrigo armados com um revólver.
Quanto ao conflito entre Israel e o Hamas, as informações oficiais de ambas as partes indicam que já resultou em mais de 4.000 vítimas fatais
A guerra entre Israel e o grupo de terrorista Hamas entra no seu sexto dia. Ao todo, 2.454 pessoas morreram, de acordo com os relatórios das partes envolvidas.
Além de sua chegada a Tel Aviv, Blinken tem planos de viajar para a Jordânia, onde pretende se reunir com líderes regionais.
O Itamaraty informou que os brasileiros que desejam deixar Israel devem preencher um formulário de inscrição.
Jonathan Conricus, o porta-voz internacional do Exército de Israel, declarou que pode haver brasileiros.
Conforme anunciado, o governo não irá aprovar leis ou tomar decisões que não estejam relacionadas à condução da guerra
O Ministério da Defesa de Israel informou que cidadãos brasileiros estão entre os indivíduos que foram feitos reféns pelo Hamas.
A declaração veio dois dias após ataque surpresa do Hamas, que aconteceu no último sábado (7).
O ataque terrorista provocou uma escalada de violência que já deixou mais de 2,4 mil mortos e milhares de feridos.
. Os israelenses devem invadir a Faixa de Gaza, uma região controlada pelo Hamas.
Os extremistas mataram e sequestraram civis e soldados, levando Israel a declarar guerra e realizar bombardeios em Gaza
Ranani Glazer e Bruna Valeanu são brasileiros que obtiveram dupla nacionalidade israelense após viverem na região por um período.
O país invadido realizou mais de 500 ataques aéreos e de artilharia contra grupos militantes palestinos.
O conflito entre os povos já se perdura por 70 anos, o qual deixa um longo rastro de sangue de pessoas inocentes
Os terroristas do Hamas causaram a morte de pelo menos 600 cidadãos israelenses e deixaram mais de 2.000 feridos em um ataque surpresa.
Segundo um alto funcionário do grupo Hamas, a intenção por trás da captura dos reféns é negociar a libertação de prisioneiros palestinos.