A taxa Selic continua no patamar mais alto desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano
A taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, permanece em 13,75% ao ano desde agosto do ano passado
Segundo a instituição, pessoas físicas, microempreendedores e beneficiários de programas sociais não seriam afetados
Na Meta, Durigan atuou como Head de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil.
Os economistas afirmaram que PIB tende a se beneficiar e a crescer
Ministério da Agricultura busca aumentar a parcela que os bancos devem destinar dos depósitos à vista e da poupança rural para o crédito agrícola.
Mesmo com a previsão de queda da inflação, Campos Neto disse que BC não tomará decisões precipitadas
A próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central está agendada para a próxima semana
Ministra diz que as condições são favoráveis para efetivo corte nas taxas de juros.
Mesmo com queda, alimentação e saúde tiveram aumento de preços
Haddad mencionou que o Ministério da Fazenda já apresentou ao BC dados que mostram que a economia do país suportaria a redução dos juros.
Emendas de relator não foram completamente incluídas no documento
Galípolo terá que abdicar de cargo ofertado para assumir diretoria do Banco Central
A batalha por redução de juros ganha força no mercado brasileiro
No acumulado do ano, o IPCA apresenta alta de 2,72%, enquanto nos últimos 12 meses a variação foi de 4,18%.
A expectativa é de que taxa do contrato DI para janeiro caia até 2027
Proposta é criar um ambiente para que o mercado possa colocar os preços de maneira adequada.
Atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda fez carreira no mercado financeiro e é o 'braço direito' do ministro.
Uma das principais mudanças é a transferência da regulação do modelo-padrão dos cheques para as instituições financeiras
Embora reconheça a autonomia do Banco Central, Lula argumentou que, como presidente, deve ter o direito de questionar a política monetária adotada pela entidade.
Esta é a primeira decisão do Banco Central após a apresentação do novo arcabouço fiscal pelo governo Lula
Mesmo diante de evidências de que o cenário econômico comporta taxas de juros satisfatórias ao crescimento do país, o presidente do BC, insiste em manter patamar elevado.
Ainda durante a audiência, Campos disse que existe uma tendência de queda estrutural na taxa de juros do país.
O encontro ocorrerá na sala 19 da Ala Alexandre Costa, no Senado Federal, a partir das 9h, e será aberto à participação.
O painel de discussões com Campos Neto e Haddad está previsto para o próximo dia 27 de abril. Informações de bastidores dão conta de que os governistas querem 'colocar contra a parede' o presidente do BC.