A mulher confessou o crime, e segundo ela, colocou chumbinho na comida do marido para matá-lo.
Diante da ampla repercussão, Flávio Dino, Ministro da Justiça e Segurança Pública, declarou sua intenção de acionar a Polícia Federal (PF) para que investigue o líder religioso.
À polícia, ela afirmou que trabalhava no local e que matou o homem após o filho ter contado sobre o suposto abuso.
Nas redes sociais, o casal agradeceu pelas mensagens de apoio e pediu doações de sangue.
Com mais de 30 anos de experiência na aviação, Gregório Mendes comenta sobre a situação da aeronave e a decisão do piloto durante o acidente.
O homem está detido sob acusações de tentativa de homicídio, lesão corporal, ameaça e violência doméstica, de acordo com a Lei Maria da Penha.
O procurador-geral de Nova Gales do Sul, Michael Daley, interveio para ordenar a libertação dela, com base nas conclusões de um inquérito que encontrou “dúvida razoável” quanto à sua culpa pelas quatro mortes.
Segundo informações da corporação, o filho da mulher havia sido recentemente liberado do Presídio
Filho alegou que a mãe caiu sozinha em casa, mas médicos que a atenderam notaram diversas lesões nas mãos, braços, pernas, costas, nuca e cabeça.
Ramon de Souza Pereira é acusado de matar as próprias filhas a facadas e incendiar os corpos delas dentro do carro em Goiás.
O crime foi registrado em dezembro de 2015, no Jabaquara, em São Paulo. A criança foi encontrada asfixiada com uma sacola plástica na cabeça.
Os corpos das meninas foram encontrados na segunda-feira (22) dentro de um carro incendiado, na GO-462, em Santo Antônio de Goiás.
O corpo da criança foi encontrado no sábado (13) no Rio do Corvo, um afluente do Rio Paranapanema, com indícios de asfixia.
Segundo relatos dos avós ao delegado, era possível ouvir as meninas no fundo chorando e dizendo que o pai estava colocando álcool no carro.
Segundo a Polícia Civil, ele assassinou as próprias filhas para vingar uma suposta traição da esposa.
Salema Masha conseguiu escapar de uma seita cristã apocalíptica no país da África Ocidental, que já fez mais de 200 mortes.
O Policial Civil Antônio Alves Dourado assassinou no último domingo (14), quatro colegas de trabalho na Delegacia Regional de Camocim, no Ceará.
O atirador, que estava armado com um fuzil, se entregou e foi detido. A motivação do crime ainda é desconhecida.
Gabriel de Sousa Ferreira trabalhava há mais de 10 anos como inspetor da Polícia Civil do Ceará e residia em Tianguá.
O inspetor Dourado foi transferido para Sobral, onde segue preso aguardando a audiência de custódia.
Dourado justifica o crime por ter sido trasferido para Delegacia de Jijoca e não ter tido apoio para seu trabalho na Delegacia de Camocim.
O autor da chacina, identificado como Dourado, fugiu em uma viatura mas abandonou o veículo e se entregou no quartel da Polícia Militar
As investigações foram iniciadas no dia anterior após o desaparecimento da mulher e a descoberta do seu corpo pelos familiares em uma mata próxima à residência das vítimas.
O Tribunal Popular do Júri aconteceu na comarca de Canto do Buriti.
O acordo trata-se da recuperação inédita de 90 mil metros quadrados de matas ciliares na área urbana de Teresina.