Semam e Codevasf projetam reflorestar as margens dos rios de Teresina

O acordo trata-se da recuperação inédita de 90 mil metros quadrados de matas ciliares na área urbana de Teresina.

Semam e Codevasf projetam reflorestar as margens dos rios de Teresina | Divulgação
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O titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), Luis André, e o superintendente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no Piauí, Marcelo Filho, assinaram acordo técnico de cooperação técnica entre os dois órgãos para reflorestar as margens dos rios de Teresina.

O acordo trata-se da recuperação inédita de 90 mil metros quadrados de matas ciliares na área urbana de Teresina. Toda a mata — ou ausência dela —, às margens dos rios Poti e do Parnaíba na zona urbana da capital serão contempladas.

“Para nós, da Semam, é um grande feito, em nome da Prefeitura de Teresina, conseguir esta parceria inédita já no primeiro mês da nova gestão da Codevasf. Só prova a atenção e a sensibilidade de Marcelo Filho e sua equipe com a cidade, seu ecossistema, e a causa ambiental como um todo”, afirmou o secretário Luis André. 

Semam e Codevasf projetam reflorestar as margens dos rios de Teresina | Foto: Divulgação / PMT

“O acordo contempla interesses comuns e inclui ainda o aspecto dos recursos hídricos, preservação e restauração de nascentes e das já citadas matas ciliares”, completou Luis André.

A assinatura ocorreu na sede da Codevasf Teresina, na Avenida Maranhão, e contou com a presença de representantes da Semam — o analista ambiental Anderson Costa e a bióloga Lorraine Cavalcante — e da Codevasf, os gerentes Talita Salomão, chefe da Unidade de Meio Ambiente, e Ocelo Rocha, chefe da Gerência de Revitalização.

“Nós, da Codevasf, temos a área de Gerência Ambiental para que possamos fazer as parcerias necessárias, que é o caso deste acordo de cooperação técnica, para reflorestar a mata ciliar dos nossos rios”, disse Marcelo Filho, sobre o acordo, que inclui ainda a revitalização de áreas de preservação permanentes, as APPs, degradadas e, no futuro, nascentes hídricas.

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