O resultado desta segunda (24) fez a moeda norte-americana acumular quedas de 1,18% no mês e 10,33% no ano.
A expectativa do governo é arrecadar cerca de R$ 10 bilhões com essa tributação, correspondendo a 8,54% do aumento projetado de R$ 117 bilhões nas receitas.
No início do dia, a cotação chegou a apresentar uma leve alta, porém logo reverteu o movimento e registrou uma queda significativa nos primeiros minutos de negociação.
No fim da sessão, o dólar comercial fechou em queda de 1,19%, a R$ 4,7889, nas mínimas do dia.
O principal indicador da Bolsa brasileira (B3) avançou diante da expectativa do mercado de mudanças no regime de metas de inflação
O volume financeiro negociado durante a sessão foi de R$ 21,23 bilhões no Ibovespa e R$ 26,37 bilhões na B3.
Por volta das 12h12 (horário de Brasília), a moeda norte-americana estava em queda de 0,96%, sendo cotada a R$ 4,774.
O crescimento da bolsa de valores de São Paulo é reflexo da decisão de manutenção da taxa de juros dos EUA e da alteração de perspectiva de rating do Brasil
A próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central está agendada para a próxima semana
O dólar voltou a cair e chegou a R$ 4,86, nesta segunda-feira, um recuo de R$ 0,01 (-0,2%).
O real foi uma das moedas que mais se valorizou nessa terça-feira, beneficiado pela entrada de investimentos estrangeiros no Brasil.
A queda foi novamente influenciada pelo teto da dívida nos EUA e a perspectiva de que o Federal Reserve não subirá juros
No acumulado do mês, a queda foi de 2,00% e, no ano, de 7,40%.
O mercado reagiu positivamente aos dados de geração de emprego no Brasil
Analistas acreditam que a manutenção dos juros elevados no Brasil e o otimismo em relação ao novo arcabouço fiscal têm limitado a alta do dólar.
A cobrança de impostos é inegavelmente uma preocupação dos brasileiros
A notícia de que o Ministério da Agricultura investiga um caso em um animal que estava em uma fazenda no Pará adiciona mais um fator de incerteza para o setor.
Às 14h00 (horário de Brasília), o Ibovespa operava em alta de 0,37% a 112.456 pontos. O dólar comercial à vista recuava 0,38%, a R$ 5,187.
Num dia de alívio doméstico e externo, o dólar caiu para abaixo de R$ 5,20 e atingiu o menor valor em quase três semanas. A bolsa teve forte alta e alcançou o nível mais alto em dois meses.
O petista venceu o segundo turno da disputa neste domingo (30) ao derrotar o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL).
A moeda norte-americana subiu 3,02%, cotada a R$ 5,3024. Esta é a maior alta diária desde 22 de abril, quando a moeda subiu 4,04%.
Moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 1,57%, vendida a R$ 5,2716.
A última vez que o dólar superou o patamar de R$ 5,30 foi no dia 4 de fevereiro, quando fechou a R$ 5,3206.
Na bolsa de valores, o Ibovespa fechou o dia no maior patamar em quase um mês. Grandes bancos e a Petrobras impulsionaram a alta.
No fechamento da sessão, a divisa dos Estados Unidos marcava alta de 4,04%, a R$ 4,8060 para venda.