O dólar encerrou a quarta-feira (6) em queda, cotado a R$ 5,674, após começar a sessão próximo dos R$ 5,90.
Com o clima positivo, o Ibovespa, principal índice de ações da bolsa, opera em alta novamente e encostou no recorde ao longo do pregão.
A Bolsa de Valores de São Paulo encerrou esta quarta-feira,21 de agosto, com alta de 0,28%, alcançando 136.463 pontos no índice Ibovespa.
A desaprovação também diminuiu, passando de 47% para 43%, ampliando a diferença entre aprovação e desaprovação para 11 pontos percentuais
O dólar fechou em alta nesta segunda, a R$ 5,42. Investidores temem aumento de risco fiscal no Brasil e esperam decisão do Copom sobre juros.
O dólar comercial fechou esta sexta-feira (26) sendo vendido a R$ 5,116, sofrendo uma queda de R$ 0,046 (-0,89%)
A Bolsa se aproximou dos 129 mil pontos, com a prévia oficial da inflação de janeiro e o índice de preços ao consumidor (PCE) nos EUA.
O dólar comercial fechou a sexta-feira (12) sendo negociado a R$ 4,857, registrando uma queda de R$ 0,034 (-0,37%).
Ibovespa registrou quarto recorde semanal consecutivo
Alta foi impulsionada pelo crescimento de ações relacionadas a commodities metálicas e pela busca por risco no cenário internacional.
O valor supera o recorde anterior estabelecido no último dia 26 de julho, que era de 122.560 pontos.
O Ibovespa encerrou o dia com 118.159 pontos, atingindo seu nível mais alto desde setembro, enquanto o dólar recuou 1,49%,
Ibovespa finalizou o dia com um expressivo aumento de 1,23%, atingindo os 115.730 pontos nesta quinta-feira (28/9).
O Ibovespa teve uma pequena alta de 0,17%, fechando o dia com 120.187 pontos.
O resultado desta segunda (24) fez a moeda norte-americana acumular quedas de 1,18% no mês e 10,33% no ano.
No início do dia, a cotação chegou a apresentar uma leve alta, porém logo reverteu o movimento e registrou uma queda significativa nos primeiros minutos de negociação.
O crescimento da bolsa de valores de São Paulo é reflexo da decisão de manutenção da taxa de juros dos EUA e da alteração de perspectiva de rating do Brasil
O dólar voltou a cair e chegou a R$ 4,86, nesta segunda-feira, um recuo de R$ 0,01 (-0,2%).
A queda foi novamente influenciada pelo teto da dívida nos EUA e a perspectiva de que o Federal Reserve não subirá juros
O mercado reagiu positivamente aos dados de geração de emprego no Brasil
Analistas acreditam que a manutenção dos juros elevados no Brasil e o otimismo em relação ao novo arcabouço fiscal têm limitado a alta do dólar.
O IPCA, que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,71% em março, resultado abaixo das expectativas dos analistas econômicos.
O país exportou US$ 10,956 bilhões a mais do que importou, representando um crescimento de 37,7%
A cobrança de impostos é inegavelmente uma preocupação dos brasileiros
Para quem vai viajar, analistas sugerem adquirir aos poucos. Vale consultar cartão de crédito para antecipar fatura