A sustentação do promotor baseou-se no depoimento de Jorge Rosa, primo de Bruno.
A expectativa é de que o caso seja julgado em até 10 dias.
O depoimento de Macarrão caiu como uma bomba no presídio Nelson Hungria, onde Bruno está preso.
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Delegado Edson Moreira afirma que 90% da confissão de Macarrão já constava no inquérito.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos não descartou a possibilidade de o fato ter sido armado pelos advogados.
A testemunha também confirmou que Bola contou que mataria cinco pessoas envolvidas com o julgamento
Jaílson Alves de Oliveira disse que ouviu Bola contar que não jogou a mão de Eliza para os cachorros
Ana Maria Santos dá informações no julgamento do caso, nesta terça (20).
Bruno pediu afastamento de dois advogados.
O primeiro depoimento de hoje será de João Batista, ex-caseiro do sítio do goleiro em Esmeraldas (MG).
A afirmação teria ocorrido dentro do ônibus que levava o time de várzea de Bruno de Minas Gerais para o Rio de Janeiro
Ércio Quaresma, defensor de Bola, chamou limite de "aberração jurídica". Advogado do goleiro Bruno disse que não vai deixar julgamento
A defesa do goleiro recebeu informações de que Eliza foi vista em vários locais.
Sônia Moura chegou ao Fórum de Contagem para acompanhar o júri.
A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa.
Julgamento dos acusados no caso Eliza Samudio começam nesta segunda-feira
Ela sairá do Mato Grosso do Sul para acompanhar em Minas o julgamento de cinco acusados de sequestrar e matar sua filha.
Rui Pimenta e Ércio Quaresma prometem se destacar durante os dias de júri.
Bruninho reconhece por foto "mamãe que está no céu", afirma mãe de Eliza
Ela tem a guarda definitiva do neto Bruninho, filho de Eliza com o jogador.
O advogado disse, ainda, que o objetivo da viagem é tentar reunir provas de que Eliza realmente passou pela capital paulista.
Defesa alega falta de acesso a gravações de depoimentos de testemunhas.
O ataque final à vítima teria contado com a ajuda de Luiz Henrique Romão, o Macarrão.
Amigo do goleiro Bruno e suspeito de matar Eliza conversaram cinco vezes no dia do crime