Apenas em diárias, gestão Bolsonaro gastou mais de R$ 700 mil com assessores
Lula reiterou a responsabilização a Bolsonaro pela morte de pelo menos 300 mil brasileiros durante a pandemia de Covid-19
O ex-presidente deve depor à PF na próxima semana, sobre suposta fraude no cartão de vacina.
Aparelhos foram apreendidos na semana passada durante operação que apura supostas fraudes em cartões de vacinação de Bolsonaro e aliados.
Os dados dão o indicativo de que realmente pode ter ocorrido fraude, na data em que elas teriam sido vacinadas, a imunização não englobava menores.
Há uma grande expectativa nesta quinta-feira, 04 de maio, para a chegada em Brasília dos itens apreendidos pela PF no Rio de Janeiro.
Polícia Federal descobriu mais uma mentira, que consistia entregar nas mãos de autoridades e familiares certificados falsos de vacinação contra a Covid-19
Ao todo, foram emitidos quatro certificados de vacinação pelo usuário associado a Bolsonaro.
As penas, no entanto, dependem de múltiplos fatores, mas quem fizer uso consciente de documentos falsificados pode receber penas de até 10 anos.
Ailton Barros foi preso na manhã desta quarta-feira (03) no âmbito da operação da Polícia Federal que investiga esquema de falsificação de dados de vacinação contra Covid-19.
Além disso, Moraes mencionou a possibilidade de existir uma "organização criminosa" envolvida na adulteração dos dados de vacinação.
A falsificação dos cartões de vacinação tinha como finalidade possibilitar a entrada nos Estados Unidos de Jair Bolsonaro, seus familiares e assessores.
Para Telhada, as prisões ocorreram de maneira arbitrária. Segundo ele, as defesas não obtiveram acesso ao inquérito.
A operação na casa do ex-presidente foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e faz parte do inquérito das "milícias digitais".
O militar acompanhava o ex-presidente de forma integral dentro e fora do Palácio do Planalto.
A ex-primeira dama disse que o seu celular não foi retido pela Polícia Federal, somente o de seu marido Jair Bolsonaro.
O ex-presidente Jair Bolsonaro falou em rápida entrevista à imprensa na porta da sua casa que não adulterou seu cartão de vacina.
O ex-chefe da CGU teria acreditado que a informação da vacinação havia sido inserida por um hacker para prejudicar a imagem de Bolsonaro.
O relatório final da investigação foi enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal). O relator do inquérito é o ministro Alexandre de Moraes.
Como presidente, Bolsonaro tem direito ao foro privilegiado, o que garante que ele só pode ser alvo de investigações criminais com autorização do STF.
É necessário ainda que a Câmara dos Deputados dê aval a um possível julgamento da Corte.
Em entrevista ao ielcast, o ex-governador falou sobre a prisão de Lula: "O papel desgraçado de Sérgio Moro, tirar Lula da eleição".
Ministra do STF afirmou que, diante de ser comunicado de um possível crime, o presidente não tem "direito à letargia".
O presidente pediu ao Congresso que não aprove tentativas de regulamentação dos meios de comunicação
O entendimento da PF diverge do Senado que entendeu que o presidente retardou ou deixou de praticar, indevidamente, ato de ofício.