Dólar registrou queda, fechando a 0,07%, cotado a R$ 4,9144. Na mínima do dia, chegou a R$ 4,8752. Veja mais cotações.
O dólar foi impulsionado pelos dados da inflação americana e fechou em alta.
Embora alguns clientes relatem um aumento inesperado em seus saldos, outros afirmam que, após a suposta normalização, o dinheiro voltou a desaparecer
Alta foi impulsionada pelo crescimento de ações relacionadas a commodities metálicas e pela busca por risco no cenário internacional.
A sessão foi marcada pela repercussão da divulgação do IBC-Br de outubro, que ficou aquém das expectativas.
O valor supera o recorde anterior estabelecido no último dia 26 de julho, que era de 122.560 pontos.
O Ibovespa encerrou o dia com 118.159 pontos, atingindo seu nível mais alto desde setembro, enquanto o dólar recuou 1,49%,
Ibovespa finalizou o dia com um expressivo aumento de 1,23%, atingindo os 115.730 pontos nesta quinta-feira (28/9).
O índice desta segunda-feira (31) fez a bolsa fechar o mês com um aumento de 3,27% no mês de julho e 11,13% no acumulado do ano.
O Ibovespa teve uma pequena alta de 0,17%, fechando o dia com 120.187 pontos.
O dólar também teve uma alta de 0,38% em relação ao real, sendo negociado a R$ 4,750.
O resultado desta segunda (24) fez a moeda norte-americana acumular quedas de 1,18% no mês e 10,33% no ano.
A expectativa do governo é arrecadar cerca de R$ 10 bilhões com essa tributação, correspondendo a 8,54% do aumento projetado de R$ 117 bilhões nas receitas.
No início do dia, a cotação chegou a apresentar uma leve alta, porém logo reverteu o movimento e registrou uma queda significativa nos primeiros minutos de negociação.
O principal indicador da Bolsa brasileira (B3) avançou diante da expectativa do mercado de mudanças no regime de metas de inflação
O volume financeiro negociado durante a sessão foi de R$ 21,23 bilhões no Ibovespa e R$ 26,37 bilhões na B3.
Por volta das 12h12 (horário de Brasília), a moeda norte-americana estava em queda de 0,96%, sendo cotada a R$ 4,774.
O crescimento da bolsa de valores de São Paulo é reflexo da decisão de manutenção da taxa de juros dos EUA e da alteração de perspectiva de rating do Brasil
A próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central está agendada para a próxima semana
O dólar voltou a cair e chegou a R$ 4,86, nesta segunda-feira, um recuo de R$ 0,01 (-0,2%).
O real foi uma das moedas que mais se valorizou nessa terça-feira, beneficiado pela entrada de investimentos estrangeiros no Brasil.
A queda foi novamente influenciada pelo teto da dívida nos EUA e a perspectiva de que o Federal Reserve não subirá juros
No acumulado do mês, a queda foi de 2,00% e, no ano, de 7,40%.
O mercado reagiu positivamente aos dados de geração de emprego no Brasil
Às 14h00 (horário de Brasília), o Ibovespa operava em alta de 0,37% a 112.456 pontos. O dólar comercial à vista recuava 0,38%, a R$ 5,187.