Um estudo da Kantar, especialista em dados e consultoria, revela que houve um aumento de 7,8% nos itens adquiridos a cada visita aos supermercados
Análises extraídas de dados do IBGE apontam que a economia está andando bem mais equilibrada neste ano
Desocupação atinge 7,8 milhões de pessoas, mas população ocupada bate recorde ao passar dos 101 milhões
Este é o melhor resultado para o trimestre móvel desde 2014, quando a taxa foi de 7,2%, ficando abaixo das projeções do mercado financeiro, que esperavam 7,8%
Os estados com menores níveis de desemprego incluem Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará e outros.
Já a população ocupada teve queda de 0,8% no primeiro trimestre, totalizando 100,2 milhões de pessoas
No mesmo período do ano passado, índice ficou em 8,3%. A massa de rendimento atingiu R$ 307,3 bilhões, recorde desde 2012
O número de desempregados foi estimado em 8,3 milhões, mantendo-se estável em relação ao trimestre encerrado em outubro
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua Trimestral.
Esse conhecido “colchão de segurança” alcança, assim, no primeiro ano do terceiro mandato de Lula o mais alto nível desde março de 2022.
Segundo o IBGE, a população desocupada média em 2023 foi de 8,5 milhões de pessoas, representando uma redução de 17,6% em relação ao ano anterior
A modificação entrou em vigor na quinta-feira, 11 de janeiro de 2024, e resultou em um aumento na base de cálculo do benefício.
Todos esses pagamentos seguirão o índice de correção do mínimo, de 6,97%
A população ocupada atingiu um novo recorde na série histórica, totalizando 100,5 milhões, refletindo um aumento de 0,8%
A taxa de desemprego caiu para 7,7%, mas a Bahia registrou o pior desempenho, com uma taxa de desemprego de 13,3% entre julho e setembro deste ano
Com o novo resultado, a população considerada desempregada no Brasil ficou em 8,3 milhões no terceiro trimestre
De acordo com os resultados do trimestre móvel encerrado em agosto, a taxa de desemprego ficou em 7,8%
Esse é o menor índice para esse trimestre desde 2014, quando estava em 7%
Quase 7 milhões de brasileiros pediram o benefício nos 12 meses terminados em junho, maior patamar desde a pandemia de Covid-19
Em relação aos 5,8 milhões de trabalhadores domésticos, houve aumento de 2,6% no confronto com o trimestre anterior
Nos últimos 12 meses, todos os setores registraram criação de empregos, com destaque para o comércio (376,2 mil).
A população desocupada ficou em 9,1 milhões de pessoas contra 9 milhões do trimestre anterior
Aumento da desocupação e a queda da ocupação, de forma simultânea, resultaram no crescimento da taxa de desocupação nas grandes regiões
O nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 56,1%
O rendimento real habitual subiu 1,6% no período.