Está desempregado? Saiba quais estados mais se destacam no combate ao desemprego

A taxa de desemprego caiu para 7,7%, mas a Bahia registrou o pior desempenho, com uma taxa de desemprego de 13,3% entre julho e setembro deste ano

Taxa de desemprego | Reprodução
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A taxa de desemprego apresentou uma redução de 8% para 7,7% no terceiro trimestre de 2023, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última quarta-feira (22). Embora o índice nacional tenha mostrado uma melhoria, a pesquisa revela que essa recuperação foi mais expressiva em alguns estados, enquanto a desocupação ainda é uma preocupação significativa em diversas regiões do país.

Na análise das Unidades da Federação (UFs), a Bahia registrou o pior desempenho, com uma taxa de desemprego de 13,3% entre julho e setembro deste ano. Já o estado de Rondônia apresentou o indicador mais favorável, com apenas 2,3% de desocupação. Proporcionalmente, o Acre teve a maior queda na taxa de desemprego, reduzindo de 9,3% no segundo trimestre para 6,2% no terceiro trimestre. Por outro lado, Roraima foi o único estado a registrar um aumento, subindo de 5,1% para 7,6%.

Apesar de a desocupação ter diminuído em dezenove das 27 UFs, apenas três casos demonstraram quedas expressivas: além do Acre, o Maranhão reduziu a taxa de 8,8% para 6,7%, e São Paulo de 7,8% para 7,1%. De acordo com a pesquisadora do IBGE, Adriana Beringuy, os outros dezesseis resultados são estatisticamente estáveis. Ela destaca que "a queda no Brasil não foi um processo disseminado nos estados. E São Paulo tem uma importância dada o contingente do mercado de trabalho, o que influencia bastante a queda em nível nacional".

Os dados revelam que a taxa de desemprego foi de 9,3% para mulheres e 6,4% para homens. No que se refere à cor ou raça, os brancos apresentaram uma taxa de desocupação de 5,9%, enquanto pardos e pretos tiveram índices de 8,9% e 9,6%, respectivamente.

A seguir, confira a taxa de desemprego em cada estado:

  • Acre: 6,2%
  • Alagoas: 9,0%
  • Amapá: 12,6%
  • Amazonas: 9,6%
  • Bahia: 13,3%
  • Ceará: 9,2%
  • Distrito Federal: 8,8%
  • Espírito Santo: 5,5%
  • Goiás: 5,9%
  • Maranhão: 6,7%
  • Mato Grosso: 2,4%
  • Mato Grosso do Sul: 4,0%
  • Minas Gerais: 6,0%
  • Paraná: 4,6%
  • Paraíba: 9,3%
  • Pará: 8,0%
  • Pernambuco: 13,2%
  • Piauí: 9,9%
  • Rio de Janeiro: 10,9%
  • Rio Grande do Norte: 10,1%
  • Rio Grande do Sul: 5,4%
  • Rondônia: 2,3%
  • Roraima: 7,6%
  • Santa Catarina: 3,6%
  • Sergipe: 9,8%
  • São Paulo: 7,1%
  • Tocantins: 5,4%

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