Com 114 passageiros a bordo, operação marca mudança na logística de recepção dos repatriados, agora sem o uso de aeronaves da FAB
Dessa vez, novo grupo de repatriados vai receber 50 passagens para deslocamento a outros estados a partir de Fortaleza ou Belo Horizonte
Entre os 127 repatriados, dois têm mandados de prisão; passageiros relatam condições precárias durante a deportação
Após pousar em Fortaleza, os repatriados partem para Belo Horizonte (MG) em avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
Equipe do Ministério dos Direitos Humanos garantirá atendimento humanizado, enquanto deportados com destino a Belo Horizonte seguirão em voo da FAB
Secretaria da Diversidade do Ceará, Mitchelle Benevides, afirmou que todos foram acolhidos, alimentados e receberam atendimento hospitalar.
No primeiro voo, os deportados desembarcaram em Belo Horizonte, mas o governo Lula optou por mudar a rota para a capital cearense
A orientação do governo, no entanto, é evitar atritos com a administração do recém-empossado presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A aeronave, inicialmente destinada a Belo Horizonte, precisou realizar um pouso de emergência em Manaus após apresentar problemas técnicos.
A prática, segundo autoridades estadunidenses, visa proteger tanto os detidos quanto os agentes, evitando possíveis acidentes ou atos extremos
O voo, que partiu dos EUA com destino ao Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, precisou até realizar um pouso em Manaus devido a problemas técnicos.
O voo, que partiu de Alexandria, nos EUA, tinha previsão de chegada ao Brasil na sexta-feira (20), mas o grupo passou a noite no Aeroporto de Manaus.
De acordo com a coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça, cerca de 100 deportados são crianças e adolescentes.
De acordo com um passageiro, muitos brasileiros viajaram algemados