O promotor Henry Vasconcelos espera que a decisão tenha mais clareza nos detalhes da condenação.
José Arteiro chegou a procurar advogados do goleiro, mas recuou da proposta
“Nós explicamos a ele (Bruno) que o julgamento dele não tem nada a ver com o do Macarrão", diz advogado
Macarrão foi condenado na semana passada, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, a 15 anos de prisão,
Bola entrou com o recurso pedindo a anulação de todos os atos praticados durante o júri.
Advogado da mãe de Eliza conta como negociou confissão com Luiz Henrique Romão
"Agora a vaca atolou", diz ex-advogado de Bruno, que prevê pena de até 25 anos para o atleta
Bruno mostrou-se tranquilo, apesar de abalado pelas declarações do ex-amigo, com quem conviveu por 18 anos.
A confiança do advogado é tamanha que Pimenta faz inclusive projetos para Bruno em 2014.
Para isso, ele deve ser condenado a 30 anos de prisão.
Na avaliação do defensor de Bruno, a juíza Marixa não é isenta para presidir as sessões de julgamento do ex-goleiro
A expectativa é de que o caso seja julgado em até 10 dias.
Depois que acusação e defesa apresentarem suas alegações, o conselho de sentença se reunirá para decidir se os réus serão condenados.
O depoimento de Macarrão caiu como uma bomba no presídio Nelson Hungria, onde Bruno está preso.
A informação de que o ex-goleiro estaria morto foi dada por Lúcio Adolfo da Silva, um dos advogados do ex-goleiro
Rodrigo foi visitar Bruno na cadeia e disse que o ex-goleiro se mostra confiante
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Manobra garantiria a absolvição de Bruno.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos não descartou a possibilidade de o fato ter sido armado pelos advogados.
A testemunha também confirmou que Bola contou que mataria cinco pessoas envolvidas com o julgamento
Jaílson Alves de Oliveira disse que ouviu Bola contar que não jogou a mão de Eliza para os cachorros
Ana Maria Santos dá informações no julgamento do caso, nesta terça (20).
Bruno pediu afastamento de dois advogados.
A afirmação teria ocorrido dentro do ônibus que levava o time de várzea de Bruno de Minas Gerais para o Rio de Janeiro
Ércio Quaresma, defensor de Bola, chamou limite de "aberração jurídica". Advogado do goleiro Bruno disse que não vai deixar julgamento