Ele também reiterou um ultimato ao Hamas: liberar todos os reféns israelenses até sábado ou o cessar-fogo será suspenso.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, manifestou apoio à proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de transferir o controle da Faixa de Gaza para os EUA.
Reféns israelenses são soltos pelo Hamas em meio a tensões políticas, enquanto Israel libera prisioneiros palestinos em acordo mediado por EUA, Catar e Egito.
Donald Trump vai propor uma solução rápida para o conflito, apresentando um plano durante a conferência de segurança na Alemanha, em fevereiro.
Eles foram entregues à Cruz Vermelha e, posteriormente, acolhidos pelas forças de segurança de Israel
Segundo memorando assinado por Marco Rubio, programas considerados essenciais para salvar vidas foram isentados do congelamento
Aproximadamente 650 mil palestinos foram forçados a deixar o norte de Gaza durante o conflito, buscando segurança no sul do território.
As reféns foram levadas a um palco na Cidade de Gaza, no meio de uma multidão de palestinos, cercadas por homens armados do Hamas
O Papa reforçou o desejo de que o acordo seja cumprido e pediu a libertação imediata de todos os reféns, além de maior agilidade na chegada de ajuda humanitária à população de Gaza.
Em seu discurso, o Papa Francisco fez votos para que todos os reféns retornem aos seus lares e que a ajuda humanitária chegue rapidamente à Faixa de Gaza
As identificadas são Romi Gonen, de 24 anos, Doron Steinbrecher, de 31, e Emily Damari, de 28, que também possui cidadania britânica.
A primeira fase do cessar-fogo, com duração prevista de 42 dias, inclui o intercâmbio de 33 reféns israelenses por cerca de 1.900 prisioneiros palestinos, abrangendo indivíduos sob detenção administrativa e condenados por homicídio.
A guerra em Gaza foi desencadeada após ataques terroristas do Hamas, em outubro de 2023, e já resultou na morte de quase 48 mil palestinos.
A agenda chamada por ele de "America First" ("primeiro, os Estados Unidos") poderá afetar a vida de milhões de pessoas além das fronteiras americanas.
O acordo, que deverá entrar em vigor no domingo (19), marca um momento importante após mais de um ano de guerra na Faixa de Gaza.
Antes disso, o gabinete de segurança, que é menor, se reunirá na sexta-feira (17) para votar o acordo.
Que a interrupção dos conflitos e a libertação dos reféns ajudem a construir uma solução duradoura que traga paz e estabilidade a todo Oriente Médio, escreveu o presidente.
Segundo autoridade envolvida nas negociações, aprovação foi garantida após intensos debates nesta quarta-feira (15). Mesmo antes da oficialização, Donald Trump comemorou em rede social
A proposta, mediada pelos negociadores do Catar, prevê uma trégua de seis semanas, com a libertação de 33 reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos
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