Homem é preso ao tentar entrar na Câmara Federal com munição de pistola

Homem foi conduzido à delegacia da corporação dentro da Câmara, onde o caso foi registrado e responderá pelo crime de porte ilegal de munição de uso permitido.

Material apreendido com o homem | Reprodução
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Um identificado como servidor do Ministério da Saúde foi detido nesta terça-feira (10) pela Polícia Legislativa ao tentar acessar o Anexo IV da Câmara dos Deputados, em Brasília, carregando munição de pistola. O anexo abriga a maior parte dos gabinetes dos deputados federais e é um dos principais edifícios ligados à estrutura administrativa e política da instituição.

O que aconteceu

O homem pretendia enviar as munições por meio da agência dos Correios localizada no edifício, próximo à Praça dos Três Poderes. Os artefatos estavam embalados em uma caixa e foram detectados durante a inspeção de segurança pela máquina de raio-x instalada na entrada do prédio.

Ocorrência

A Polícia Legislativa agiu imediatamente, dando voz de prisão ao servidor ainda na área de acesso. Ele foi conduzido à delegacia da corporação dentro da Câmara, onde o caso foi registrado. O homem responderá pelo crime de porte ilegal de munição de uso permitido. A identidade do suspeito não foi divulgada, mas foi confirmado que a detenção ocorreu sem resistência. Após a lavratura do auto de prisão, o servidor foi liberado no fim da tarde mediante o pagamento de fiança, cujo valor não foi revelado.

Fato

O episódio reforça a atenção com a segurança nos prédios públicos em Brasília, que contam com sistemas de monitoramento e inspeção rigorosos para evitar situações de risco.

Confira nota oficial da Câmara:

"No início da tarde desta terça-feira (10), um homem foi preso em flagrante ao tentar entrar no Anexo IV da Câmara dos Deputados portando munições de arma de fogo. O material estava embalado em uma caixa e foi detectado pela esteira de raio X no acesso ao edifício. Por não ter porte de arma, ele foi preso por porte ilegal de munição de uso permitido e encaminhado ao Departamento de Polícia Legislativa (Depol), onde está sendo ouvido e poderá ser liberado mediante o pagamento de fiança. Ao Depol, ele afirmou ser servidor do Ministério da Saúde e que veio à Câmara enviar o pacote pela agência dos Correios, localizada no Anexo IV."

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