A aeronave tem condições técnicas para voo noturno e sensores de calor, devendo ampliar as buscas pelo suspeito.
A suspeita, Pâmela Luiza Azevedo Dias, também ingeriu o veneno e hospitalizada na mesma unidade de saúde sob custódia, de acordo com a Polícia Civil.
As vítimas foram encontradas mortas com sinais de violência no pescoço.
Devido à grande extensão da área onde o suspeito está foragido, a aeronave foi acionada para intensificar as varreduras.
As imagens indicam que o suspeito apresentava dificuldades para andar antes de entrar na casa, onde teria cometido os homicídios
Durante a abordagem policial, ele afirmou que "ouviu vozes", que o mandaram matar a mãe. A motivação do crime ainda é desconhecida.
A vítima chegou a ser foi socorrida e levada a uma unidade de saúde municipal, mas ela já estava sem vida.
As crianças relataram que a suspeita estava em surto quando cometeu os crimes. Ela foi encontrada morta no local.
Outros três passageiros ficaram feridos e foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu),
A suspeita é que ele tenha tirado a vida do filho para se vingar da mãe da criança, de quem havia se separado recentemente.
Horas antes, o pai ligou para a Polícia Militar e confessou ter matado o próprio filho, segundo a PM. Fernando Nelson Neves Nascimento está foragido.
A perícia do Instituto-Geral de Perícias (IGP) indica que o pai teria matado o filho com um tiro de arma de fogo e, então, tirado a própria vida.
A mulher tinha medida protetiva contra o suspeito. Ele já tinha passagens pela Lei Maria da Penha e arrancou a tornozeleira eletrônica após o crime.
O casal teve uma discussão em casa e vizinhos ouviram os pedidos de socorro da mulher.
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Foi o filho das vítimas que encontrou os corpos, amarrados e amordaçados, segundo a Polícia Militar. O caso é investigado pela Polícia Civil como duplo homicídio.
Após o ataque, Victor decapitou o pai, colocou a cabeça em uma mochila e seguiu em direção à UFRN, na margem da BR-101, onde foi abordado pela Polícia Militar
Segundo a polícia, Raphael Paes Castro tem diagnóstico de bipolaridade e tomava pelo menos três medicações. O caso é investigado como feminicídio.
Segundo a polícia, a mulher teria dado à luz na segunda-feira (21) e, no dia seguinte, teria matado a criança por afogamento.
Segundo a polícia, a mãe apresentava sinais de instabilidade mental e resistiu a prisão, na madrugada desta sexta-feira (20), na cidade de João Pessoa.
O Meio News obteve acesso a um vídeo que mostra o ex-casal e os filhos pequenos descendo de um carro, quando então o homem enforcou a vítima com um mata-leão. A jornalista Yara Athaide denunciou os crimes.
A vítima, de 57 anos, estava bebendo com o filho durante a madrugada, quando se desentenderam.
A mulher ficou gravemente ferida e foi encaminhada ao Hugol, em Goiânia. O homem acusado do crime foi preso e a polícia investiga a motivação do crime.
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A vítima ainda foi socorrida e levada para o Hospital Regional de Viana, mas morreu logo após dar entrada na unidade de saúde.