O ministro André Mendonça, relator do caso no tribunal, deu mais 60 dias para a PF concluir a apuração contra o ex-ministro
No texto, Ednéia Carvalho criticou o movimento feminista, afirmando que se sentia abandonada
Ex-ministro foi demitido por Lula em setembro após a organização me Too Brasil afirmar ter recebido denúncias de assédio sexual contra ele, que nega as acusações
Os relatos de assédio ou importunação sexual contra o ex-ministro seguem sendo investigados pelas autoridades, e novas denúncias continuam a surgir
Ministra da Igualdade Racial foi ouvida em inquérito que investiga supostos assédios sexuais cometidos pelo então ministro dos Direitos Humanos.
Assessoria de Imprensa da ministra afirmou que não há expectativa que Anielle fale com a imprensa após deixar a PF
Deputada estadual por Minas Gerais assumiu a vaga de Silvio Almeida, demitido após denúncias de assédio sexual.
Em especial na Câmara, onde pretendem convocar ele, a ministra Anielle Franco e até o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski
Com essa decisão, a investigação ficará sob a jurisdição do Supremo, sem ser remetida à primeira instância.
O caso, que corre sob sigilo no STF, envolve várias denúncias de assédio, incluindo uma feita pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco
A Polícia Federal ouviu na terça-feira (10) uma mulher que alega ter sido vítima de assédio sexual por parte do ex-ministro dos Direitos Humanos
Os investigadores optaram por enviar o caso ao STF antes de instaurar um inquérito, com o objetivo de evitar questionamentos futuros e eventuais tentativas de anulação da investigação
Silvio Almeida foi demitido na sexta-feira (6) após virem à público denúncias de assédio sexual contra o então ministro.
Lula deixou claro que deseja uma mulher negra para o cargo, como resposta simbólica à crise e reforço do compromisso com a igualdade racial
A economista, com trajetória acadêmica e técnica, foi uma das pessoas consultadas por Lula antes da decisão de demitir Almeida
Embora o manifesto se autodenominasse anônimo, ele trazia a identificação dos funcionários com nome e cargo, convocando-os a expressar apoio ao ministro
A saída de Rita foi confirmada por ela mesma, frustrando os planos do Planalto de que ela assumisse interinamente a pasta até a nomeação de um novo titular
A expectativa é que a escolha também sinalize a continuidade de políticas externas para os direitos humanos e o combate à discriminação racial
Silvio Almeida, acusado de assédio, sancionou em abril de 2023, a Lei 14.540, com o objetivo de combater o assédio sexual nos órgãos públicos federais.
Professora Isabel Rodrigues denuncia assédio sexual cometido pelo ministro Silvio Almeida, expondo violência sofrida em encontro profissional.
Antes de o ministro dos Direitos Humanos deixar Esplanada dos Ministérios, Gonçalves Dias, Ana Moser e Daniela Carneiro foram exonerados. Dino deixou Justiça para assumir vaga no STF.
A decisão foi tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que considerou insustentável a permanência de Almeida no cargo.
Na quinta-feira (5), ele foi denunciado à organização Me Too Brasil, que apoia vítimas de violência sexual. A informação foi confirmada pela Coluna do Guilherme Amado, do Metrópoles.
A defesa do ministro entrou com uma interpelação judicial pedindo que o Me Too forneça as informações sobre as acusações em até 48 horas
Se aprovados, Almeida será obrigado a responder às acusações sob pena de perder o Ministério dos Direitos Humanos