A diminuição de 0,5% da taxa básica de juros colheu elogios até de parlamentares da oposição
Essa decisão marca o primeiro corte da taxa em três anos, sendo a última redução ocorrida em agosto de 2020.
Corte da taxa no Brasil tende a ser repassada aos clientes e, com isso, favorece crescimento da economia e melhora o perfil das contas públicas
O senador evitou disparar críticas ao presidente do BC, mas deixou claro seu posicionamento sobre a taxa básica de juros
MPTCU solicita que o Tribunal de Contas da União busque explicações de Campos Neto com urgência, com o objetivo de assegurar a transparência e a estabilidade da política monetária brasileira
Com sanção do Senado, Ailton Aquino ocupará direção da instituição financeira por quatro anos
Após aprovação no Senado, a decisão será comunicada à Presidência da República.
Os nomes foram aprovados após sabatina. Agora, as indicações seguem para votação no plenário principal do Senado.
O alongamento das metas será um dos temas discutidos na reunião desta quinta-feira do Conselho Monetário Nacional (CMN)
Desde agosto de 2022, a taxa básica de juros está cristalizada em 13,75%
O comitê decidiu não alterar a taxa Selic, apesar da inflação e PIB mostrarem bons números
Lula também fez críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto
Ministério da Agricultura busca aumentar a parcela que os bancos devem destinar dos depósitos à vista e da poupança rural para o crédito agrícola.
Mesmo com a previsão de queda da inflação, Campos Neto disse que BC não tomará decisões precipitadas
A próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central está agendada para a próxima semana
Galípolo terá que abdicar de cargo ofertado para assumir diretoria do Banco Central
A batalha por redução de juros ganha força no mercado brasileiro
No acumulado do ano, o IPCA apresenta alta de 2,72%, enquanto nos últimos 12 meses a variação foi de 4,18%.
Atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda fez carreira no mercado financeiro e é o 'braço direito' do ministro.
Embora reconheça a autonomia do Banco Central, Lula argumentou que, como presidente, deve ter o direito de questionar a política monetária adotada pela entidade.
Mesmo diante de evidências de que o cenário econômico comporta taxas de juros satisfatórias ao crescimento do país, o presidente do BC, insiste em manter patamar elevado.
Ainda durante a audiência, Campos disse que existe uma tendência de queda estrutural na taxa de juros do país.
Ministro prevê apresentação do relatório na Câmara dos Deputados até o dia 10 de maio
O encontro ocorrerá na sala 19 da Ala Alexandre Costa, no Senado Federal, a partir das 9h, e será aberto à participação.
O painel de discussões com Campos Neto e Haddad está previsto para o próximo dia 27 de abril. Informações de bastidores dão conta de que os governistas querem 'colocar contra a parede' o presidente do BC.