Wladimir também resistiu a falar com a PF, mas acabou prestando depoimento sobre o plano de golpe e assassinato de autoridades
Delegados estão fechando lista na manhã desta quinta, e indiciamento pode ser concluído nas próximas horas
Policiais estão convencidos de que Cid omitiu informações e nomes ao longo da colaboração premiada. Ministro do STF pode decidir rescindir benefícios a que Cid teria direito na delação.
Mauro Cid afirmou não ter conhecimento de um plano para a realização de um golpe de Estado em dezembro de 2022
Segundo informações obtidas pelo UOL, o grupo planejava um confronto armado com os seguranças dos dois alvos, caso fosse necessário
A Polícia Federal planeja indiciar Bolsonaro, ex-ministros e generais no inquérito sobre a tentativa de golpe após a derrota eleitoral em 2022.
As investigações da Polícia Federal revelaram que o kit de joias foi entregue a uma casa de leilões em Nova York.
Polícia também cita depoimento em que general relata ter feito pagamento fracionado ao ex-presidente por venda de relógios
Polícia também disse que venda das joias ajudou a custear Bolsonaro nos Estados Unidos.
A decisão foi tomada no âmbito das investigações sobre as joias que o governo da Arábia Saudita presenteou ao governo brasileiro durante a gestão Bolsonaro
Urgência assinada por líderes foi pautada pelo presidente da Câmara e pode ser votada na semana que vem.
Essas descobertas também apontam para a participação de uma nova pessoa na operação clandestina, ampliando as investigações sobre o caso
Ministro concedeu liberdade provisória ao militar. Ele estava preso desde o dia 22 de março por descumprimento de medidas cautelares e por obstrução de Justiça.
Cid foi preso no dia 22 de março durante depoimento à Polícia Federal (PF), após o vazamento de áudios em que atacou a corporação e o Supremo Tribunal Federal (STF).
Malafaia criticou as medidas tomadas contra Mauro Cid, ex-aide de Jair Bolsonaro, que teve sua promoção a coronel bloqueada pelo Exército.
Ricardo Camarinha era conhecido por acompanhar o ex-presidente em viagens e internações hospitalares
Intimações relacionadas à gestão do pai de ex-ajudante de ordens de Bolsonaro levantam suspeitas
Ao menos 46 oficiais da Força Armada assinaram uma carta de teor antidemocrático para pressionar o então comandante a endossar golpe
General Mauro Lourena Cid foi ouvido no caso das vendas das joias sauditas presenteadas ao Estado brasileiro.
Isso porque a maior parte das informações apresentadas nos depoimentos de Cid foi corroborada, de forma independente
Posteriormente, ao gravar os áudios, ele violou as regras do acordo, incluindo fazer comentários sobre o processo, que é confidencial.
Mauro Cid foi informação sobre sua nova prisão, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, por por obstrução de justiça e descumprimento de medidas cautelares.
Revista 'Veja' divulgou gravações em que o militar relata ter sido pressionado durante depoimentos à Polícia Federal
As declarações do brigadeiro surgem após seu depoimento à PF, no qual relatou que Bolsonaro aventou a possibilidade de golpe de Estado
As mensagens também sugerem que os auxiliares de Bolsonaro contavam com os "kids pretos" para a organização de atos e a disseminação de fake news