As possíveis causas são desrespeito a limites de segurança e falta de conhecimento sobre locais de risco.
O CBMEPI comunicou que vem realizando ações de prevenção nas praias e orientando os banhistas sobre os riscos de queimaduras causadas por esses animais marinhos.
A PEC, considerada um mecanismo para privatizar áreas à beira-mar que pertencem à União, também propõe a regularização do Complexo da Maré no RJ
A chamada PEC das Praias é vista como um passo em direção à privatização das áreas litorâneas pertencentes à União.
De acordo com relatos dos familiares à Polícia Militar de Campo Maior, Maria do Socorro não sabia nadar e foi arrastada pela correnteza do rio.
Animais parecem personagens do Pokémon — mas apesar de fascinantes, são também perigosos
A campanha consiste na capacitação, sinalização das áreas de banho e o diálogo e conscientização junto à população.
A maré vermelha é um fenômeno provocado pelo crescimento excessivo de algas que liberam ou não toxinas.
O pescador Marcio Goulart Nascimento, que testemunhou o incidente, relata que as condições meteorológicas estavam favoráveis
Populares que estavam presentes denunciaram a falta de salva-vidas e sinalização de perigo no local onde ocorreu a tragédia.
As últimas informações dos Bombeiros era de que Kauã havia desaparecido nas proximidades da ponte Wall Ferraz, que liga a zona Sul a zona Leste de Teresina.
Somente no mês de março passado, foram contabilizados 11 afogamentos contra apenas um caso no mesmo mês de 2022.
Nas imagens, é possível ver o mar ganhando força e "varrendo" banhistas que estavam na praia.
Praia do Leme: banhistas estranharam a água turva, fenômeno tem a ver com altas temperaturas
Banhistas que aproveitavam a ilha de Skiathos, na Grécia, passaram por uma situação digna de arrepios
Marinha e Defesa Civil de Minas Gerais vão investigar por que o paredão se soltou e se os barcos de passeio poderiam estar no local no momento da tragédia.
Registro que flagrou raio foi feito por fisioterapeuta que estava em Santos, no litoral de São Paulo. Defesa Civil orienta que banhistas fiquem atentos, e, em qualquer sinal de trovões e da aproximação de chuva, saíam da praia e evitem locais abertos.
Da América do Norte ao Sul da África, ou mesmo em regiões mais remotas, como o Ártico, não importa: animais selvagens existem e podem representar perigo para os viajantes.
A região já estava em alerta por causa do avistamento de tubarões, motivo pelo qual havia poucos banhistas no mar.
Animais, que podem causar queimaduras graves, foram vistos nos últimos dias em uma praia de Peruíbe. Não há registro de feridos.
A palavra de ordem é evitar aglomeração. Por isso, as famílias devem analisar muito bem o local onde vão se divertir.
A Austrália é um dos países com mais registros de ataques de tubarão.
Turistas continuam tomando banho no mar mesmo após recomendação da Semar.
Organização alertou que o novo coronavírus não se comporta como o da influenza, que tem características sazonais.
É orientado também que o cidadão jamais se aproxime ou tente pegar o animal na rua, já que, muitas vezes, embora aparente calmo, pode se tornar agressivo, caso se sinta ameaçado.