O Coronel Cid foi preso em Operação da Polícia Federal na última quarta-feira, 03 de maio; o braço-direito de Bolsonaro é suspeito de participar de esquema de falsificação de carteira de vacinação.
Periódicos internacionais destacam suspeitas de fraude no cartão de vacinação do ex-presidente para que ele pudesse entrar nos Estados Unidos “enganando as autoridades americanas”
Polícia Federal descobriu mais uma mentira, que consistia entregar nas mãos de autoridades e familiares certificados falsos de vacinação contra a Covid-19
A investigação está em andamento, e as autoridades ainda não divulgaram mais informações sobre o andamento do caso.
Ao todo, foram emitidos quatro certificados de vacinação pelo usuário associado a Bolsonaro.
Ailton Barros foi preso na manhã desta quarta-feira (03) no âmbito da operação da Polícia Federal que investiga esquema de falsificação de dados de vacinação contra Covid-19.
Além disso, Moraes mencionou a possibilidade de existir uma "organização criminosa" envolvida na adulteração dos dados de vacinação.
A falsificação dos cartões de vacinação tinha como finalidade possibilitar a entrada nos Estados Unidos de Jair Bolsonaro, seus familiares e assessores.
Para Telhada, as prisões ocorreram de maneira arbitrária. Segundo ele, as defesas não obtiveram acesso ao inquérito.
A operação na casa do ex-presidente foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e faz parte do inquérito das "milícias digitais".
O militar acompanhava o ex-presidente de forma integral dentro e fora do Palácio do Planalto.
Operação mira grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra Covid em sistema do Ministério da Saúde
Dino afirmou que a investigação é "tecnicamente muito simples porque a materialidade é bem evidente" e que há "prova documental farta"
A Polícia Federal reforçou a equipe de segurança no entorno do prédio e realizou o isolamento do estacionamento público.
O tenente-coronel Mauro Cid também será ouvido sobre as tentativas de reaver as joias barradas na Receita
Situação do ex-presidente americano, que foi formalmente indiciado nesta terça (04) gerou comparações sobre processos respondidos por Bolsonaro
Os presentes recebidos por Bolsonaro durante o seu mandato presidencial são alvo de investigação pelo TCU, que determinou a devolução dos itens que ultrapassem o valor de R$ 8 mil.
Depoimento do ex-presidente e de seu antigo ajudante de ordens foi marcado para 5 de abril, às 14h30.
As joias foram apreendidas em 26 de outubro de 2021 na mala de um integrante de uma comitiva do governo Bolsonaro que foi à Arábia Saudita.
Segundo a GloboNews, policiais federais já tiveram acesso a um documento que aponta que os itens foram computados como bens pessoais de Bolsonaro
O relatório final da investigação foi enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal). O relator do inquérito é o ministro Alexandre de Moraes.
O pronunciamento vem após ela e o marido supostamente deixarem de se seguir nas redes sociais, o que causou burburinho na internet.
Michelle e Bolsonaro não seguem mais um ao outro nas redes sociais -não está claro quando isso ocorreu, mas causou burburinho na internet nesta segunda
Bolsonaro teve a reação de bater na mesa ao ser perguntado sobre o ato de campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Complexo de Alemão.
A polícia ainda informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que encerrou sua participação no caso