No encontro, segundo o presidente do Sintetro, houve uma sinalização positiva para um acordo pela assinatura da convenção coletiva da categoria.
Segundo o Sintetro, havendo um acordo, a paralisação, que já foi previamente definida para o dia 7, pode ser evitada.
O movimento seria mais uma tentativa da assinatura da convenção coletiva da categoria, que prevê alguns direitos dos trabalhadores.
Representantes do sindicato irão realizar uma assembleia na tarde de hoje.
A categoria, que reivindica a regularização salarial e a assinatura da convenção coletiva de trabalho, seguirá com o movimento por tempo indeterminado enquanto não houver acordo.
A greve foi aprovada na quarta-feira (27) pelo Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Público de Teresina (Sintetro), após assembleia dos trabalhadores
Na última semana, a Strans bloqueou o uso dos ControlCit (máquina usada para o cartão de vale transporte e estudantil dos passageiros) nas vans, desencadeando uma série de protestos entre os permissionários.
As ordens de serviço serão entregues com o roteiro que deverá ser seguido pelos ônibus cadastrados
A categoria se reuniu em uma assembleia nesta manhã (27), na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintetro), e decidiu por unanimidade parar por tempo indeterminado.
O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, informou que tem um plano ‘B’ caso a greve seja confirmada.
Diante do atual cenário, a provável saída seja uma nova greve entre os servidores na capital, segundo membros do Sintetro.
A manifestação ocorre em virtude do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Setut) não ter assinado a convenção coletiva da categoria.
O movimento grevista dos motoristas e cobradores do transporte público de Teresina durou 36 dias. Com a decisão, a frota de ônibus deve retornar imediatamente na capital.
Por todo o mês de fevereiro, as partes se reuniram para que pudessem chegar a um acordo, mas sem sucesso.
Na reunião, que durou mais de três horas, estiveram presentes empresas de transporte público associadas ao SETUT e que segundo o SINTETRO, querem continuar as negociações para haver um entendimento.
A expectativa do sindicato é de que o impasse com o setor empresarial seja resolvido para que os ônibus possam voltar a circular.
A discussão será realizada na sede do sindicato, com o intuito de analisar a proposta de repasse da prefeitura de R$ 1,5 milhão para as empresas de ônibus, como parte do subsídio para esses trabalhadores.
O movimento entrou em seu terceiro dia nesta quarta-feira (10).