A decisão foi unânime entre os diretores da instituição e já era amplamente esperada pelo mercado financeiro.
A taxa média de juros cobrados pelas instituições financeiras nas suas operações de crédito, subiu pelo quarto mês consecutivo
O fator determinante para aumento de preços, redução de consumo e diminuição do ritmo de atividades da economia está relacionado diretamente ao aumento das taxas Selic
Em sua ata, sustentando a decisão unânime dos integrantes do Copom, o Comitê fez uma advertência, que fatalmente se converterá em realidade
O Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central iniciou nesta terça-feira mais um ciclo de reuniões.
O órgão do Banco Central não fugiu à realidade de que a economia brasileira está seguindo em bom caminho.
O Copom do Banco Central reduziu a taxa Selic para 10,5% na sua reunião de hoje. Esta é a sétima redução consecutiva e sinaliza que o processo de afrouxamento monetário está desacelerando.
O Copom manteve a trajetória de redução da taxa básica de juros (Selic), diminuindo-a em mais 0,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano.
Quando o Presidente Lula assumiu o Governo, em janeiro passado, a taxa Selic encontrava-se em 13,75%, patamar que sustentava desde agosto de 2022
A taxa Selic continua no patamar mais alto desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano
A taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, permanece em 13,75% ao ano desde agosto do ano passado
É o décimo aumento seguido da taxa básica de juros da economia; Banco Central iniciou alta em março do ano passado.
Para a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), há poucas dúvidas sobre a decisão do BC.
Na opinião de instituições financeiras consultadas pelo BC, a taxa básica deve subir 0,25 ponto percentual
Comércio aposta em manutenção da taxa Selic na reunião do Copom desta Quarta
Ritmo cai pela metade e mercado prevê que este é último corte do ano