Após as eleições americanas, Trump, então presidente, moveu diversas ações na Justiça afirmando sem provas que houve fraude na contagem dos votos.
Republicano se tornou nesta quarta o primeiro presidente americano a sofrer dois impeachments. Ao contrário do processo anterior, desta vez dez membros de seu próprio partido votaram a favor de retirá-lo do cargo.
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Trump tem se recusado a reconhecer a derrota para Biden e afirma que houve "fraudes massivas" na eleição
A queixa, registrada na sexta-feira em São Francisco, foi apresentada pela organização sem fins lucrativos "US WeChat Users Aliance"
Segundo ele, autoridades do país mostraram preocupação com a segurança nacional por se tratar de uma plataforma chinesa
"Estamos analisando o TikTok", disse Trump a repórteres na Casa Branca.
O presidente norte-americano não antecipou as medidas, mas disse que poderia usar 'poderes econômicos de emergência' ou 'uma ordem executiva'.
Neste momento, o presidente norte-americano está atrás do democrata Joe Biden.
Embora tenha poder simbólico, ação é considerada uma derrota para presidente porque foi aprovada com ajuda de oito senadores de seu próprio partido.
Entre eles estão os mandatários das comissões de Inteligência e de Justiça, Adam Schiff e Jerry Nadler, que conduziram as investigações contra o presidente na Câmara.
Ele foi acusado de abuso de poder e obstrução do Congresso e foi o terceiro presidente na história do país a sofrer impeachment. Trump continua no cargo enquanto espera julgamento no Senado, que deve acontecer em janeiro.
Os deputados produziram um texto que estipula um roteiro, embora não um calendário, para continuar com uma investigação.
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Encontro havia sido cancelado pelo presidente americano em maio.
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