Segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul, uma das vítimas possui deficiência intelectual e outra chegou a engravidar em decorrência da violência
O ex-deputado Eduardo Cunha era o presidente da Câmara Federal durante o impeachment de Dilma Rousseff.
A decisão foi tomada pelo desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
O ex-presidente da Câmara está preso preventivamente desde outubro de 2016; pedido de habeas corpus foi atendido por unanimidade pelo Tribunal
Ele se entregou na companhia de seu advogado, na tarde desta quinta-feira (03) no 12° Distrito Policial, na região Leste de Teresina.
A decisão é "absolutamente excepcional" e só vale enquanto durar a crise do coronavírus,
Desde que sofreu impeachment, a ex-presidente tem dado aulas e palestras em universidades estrangeiras
Advogado de defesa destacou que a decisão não foi unânime
A decisão foi do juiz Vallisney de Souza Oliveira.
Ele defende a manutenção da prisão do ex-presidente da Câmara
A petista disse que o governo sofre influência de Eduardo Cunha
Ex-deputado está detido desde outubro do ano passado em Curitiba
Cunha está preso há 10 meses na Superintendência da PF.
Ex-deputado afirma que ele mente para conseguir benefícios.
O mandado foi expedido pelo ministro Edson Fachin,
Procuradores pediram a condenação da jornalista.
O ex-presidente da Câmara foi preso no dia 19 de outubro de 2016
Defesa do ex-deputado leva o pedido à instância máxima
Parlamentar disse que houve engano e que vai devolver o dinheiro
Julgamento foi realizado nesta quarta pela 8ª Turma da corte
Deputado desistiu de renúncia e tenta salvar a mulher e a filha
Prisão de Cunha é remota, pois precisa ser determinada pelo STF.
Eduardo Cunha teme a prisão da mulher e filha
Antonio Preto é casado até hoje com a irmã da vitima, residia atualmente no município de Joaquim Pires.
Desde o mês passado, Cunha aguarda a expedição do mandado de prisão por ter sido condenado no processo.