Segundo a assessoria presidencial do Planalto, à AFP, a visita deve ocorrer nos dias 22 e 23 de junho.
Após a reunião bilateral, os dois presidentes assinarão acordos conjuntos e, em seguida, seguirão para um almoço no Palácio do Itamaraty.
Segundo o governo brasileiro, uma sala de reunião foi montada, mas não foi realizada por "incompatibilidade de agendas".
Na manhã deste domingo (21 - noite de sábado no Brasil) , o presidente Lula voltou a falar na sessão de trabalho do G7 e países convidados.
O presidente Lula tem se mostrado comprometido em fortalecer as relações internacionais do Brasil e em buscar soluções para os desafios globais.
Além disso, o presidente Biden também terá uma reunião conjunta com os líderes da Coreia do Sul e do Japão.
Durante o encontro, os dois líderes discutiram a busca por soluções para a reconstituição da paz na Ucrânia e a agenda ambiental
Além de Lula, Sullivan mencionou que Biden também deseja ter conversas sobre o mesmo assunto com o primeiro-ministro da Índia.
O líder brasileiro discursou neste sábado (20), durante sessão de trabalho do G7
Presidente Lula terá ao menos sete encontros bilaterais durante evento no Japão, incluindo com o secretário-geral da ONU, António Guterres
Lula busca apoio para negociação de um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia e já tratou do assunto pessoalmente com diversos líderes
A relação entre os Poderes fica sob a incumbência de Alexandre Padilha, na última semana o Governo sofreu um revés.
Lula participou de entrevista coletiva após participação na cerimônia de coroação do Rei Charles III.
A coroação do Rei Charles III acontece nesta manhã, na Abadia de Westminster, em Londres.
Lula enfatizou que somente aqueles que estão de fora do conflito podem ajudar a encontrar uma solução pacífica
O vice-chanceler Mikhail Galuzin fez ressalvas óbvias à viabilidade da ideia, dizendo ser preciso levar em consideração a evolução militar do conflito.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, afirmou que a democracia "é o único sistema político que garante as liberdades e nos obriga a respeitar o veredito popular".
O presidente da França, Emmanuel Macron, que tem uma inimizade pessoal forte com Jair Bolsonaro, foi um dos primeiros a parabenizar.
Salma al-Shehab foi detida no país natal dias antes de voltar para a Europa após um período de férias; ela é estudante de doutorado
Na esteira da crise do coronavírus, a saúde voltou a ser o assunto mais citado, com 22% das menções.
Em entrevista a canal de TV, Luís Fernando Serra afirma que tampouco responsabilizaram o ex-presidente norte-americano Barack Obama por incêndios na Califórnia