Procuradoria é responsável por decidir se o ex-presidente será denunciado por tentativa de golpe
Governo espera economizar R$ 2 bilhões ao ano com alteração na previdência das Forças Armadas. Encontro no Alvorada também ocorre dias depois de a PF indiciar vários militares.
Bolsonaro argumentou que o benefício poderia promover a "pacificação" no país
Na semana passada, Bolsonaro e mais 36 aliados foram indiciados pela Polícia Federal (PF) pela tentativa de golpe
O ex-presidente é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal pelos supostos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado de Direito e organização criminosa.
A PF concluiu que as hipóteses de fraude apresentadas no relatório do IVL eram baseadas em teorias sem embasamento científico, muitas oriundas de redes sociais
A PF informou que Jair Bolsonaro “planejou, atuoso e teve o domínio de forma direta” sobre a trama golpista
Segundo Lewandowski, o documento é "muito consistente" e apresenta mais de 800 páginas com "indícios muito bem colhidos do ponto de vista da polícia científica".
Em novembro, juiz disse não emitir opiniões públicas ou juízos de valor sobre processos de conotação política.
Além de Bolsonaro, outros nomes como ex-ministros, militares e assessores são apontados como figuras-chave na tentativa de golpe
Em sua defesa, Gilberto Silva alegou que o indiciamento é uma retaliação por denúncias feitas sobre supostas irregularidades em investigações conduzidas por Shor
Sacerdote já era alvo da Polícia Federal em inquérito sobre ataques do dia 8 de janeiro de 2023
No exterior, Bolsonaro aguardaria os desdobramentos dos atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro de 2023.
Polícia Federal revela documento que planejava golpe de Estado com apoio de Braga Netto.
A PF apontou que o ex-presidente tinha "plena consciência e participação ativa" em atos clandestinos que buscavam abolir o Estado de Direito.
No relatório final da investigação, a Polícia Federal afirma que Bolsonaro tinha 'plena consciência' e 'participação ativa' na trama golpista.
Decisão mantém sob sigilo o conteúdo da delação de Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Agora, cabe à PGR decidir se denuncia os 37 indiciados pela PF.
A subcelebridade sem apresentar evidências, afirmou que artistas envolvidos em campanhas políticas teriam recebido dinheiro.
Em um dos áudios, Mauro Cid afirma que o então presidente Jair Bolsonaro precisava tomar uma decisão antes da diplomação de Lula.
O senador reconhece críticas ao ex-presidente, mas enfatiza seu papel como principal adversário de Lula e destaca sua capacidade de mobilizar multidões.
Segundo a investigação da Polícia Federal, Mario Fernandes, general da reserva e ex-número 2 da Secretária-Geral da Presidência, foi o articulador do plano
Reservadamente, os aliados afirmam que preferem evitar o assunto neste momento e deixar a discussão para a próxima legislatura
O plano incluía matar o presidente Lula, o vice Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes
Defesa do ex-ministro afirmou ao STF que mãe de Torres está com câncer e precisa da ajuda do filho.
A defesa argumenta que a transferência permitiria que o general recebesse visitas de familiares.