Investigação identifica empresas ligadas a policiais citados em delação do PCC. Negócios incluem concessionária de carros de luxo, construtora e um clínica de estética.
A investigação alagoana irá reconstituir o trajeto de Gritzbach no estado, verificar os locais que visitou, com quem se encontrou e se estava sendo monitorado.
A Polícia Civil de São Paulo investiga a possibilidade de que o delator do PCC, Vinicius Lopes Gritzbach, tenha sido monitorado durante seu voo de Maceió para São Paulo.
Os policiais investigados já estavam sendo monitorados pela Corregedoria da Polícia Militar (PM) desde um mês antes do crime
Após o assassinato, os corregedores retomaram as investigações, especialmente após apreender os celulares dos PMs que trabalhavam para ele.
Vinicius Gritzbach respondia a processos por homicídio e lavagem de dinheiro do PCC, segundo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya.
O fuzil de calibre 7,62 mm, segundo especialistas consultados pela CNN, possui alto poder de perfuração e causa lesões graves, podendo resultar em "morte instantânea"
Gritzbach havia retornado de uma viagem a Maceió trazendo pelo menos 38 objetos luxuosos.
O empresário, de 38 anos, havia fechado um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, prometendo delatar crimes da facção e da polícia
Ele era investigado por envolvimento com o PCC e havia firmado um acordo para delatar crimes da facção e de policiais.
A execução de Gritzbach teria sido planejada, conforme apurações iniciais, com os assassinos aparentemente cientes do local exato do desembarque
Ele assinou um acordo com o Ministério Público de São Paulo e entregou supostos esquemas da facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
Em uma entrevista concedida em fevereiro, sete meses após deixar a prisão, o empresário apresentou seu apartamento de alto padrão em São Paulo
A polícia considera essa versão suspeita, pois, dado o alto risco que o empresário enfrentava por ser delator,
Vinícius Lopes Gritzbach, réu por lavagem de dinheiro do PCC, foi executado a tiros no Aeroporto de Guarulhos. Ele ajudou a facção a lavar R$ 30 milhões e estava colaborando com o Ministério Público.
Ele estava jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo acusado de desviar R$ 100 milhões da facção criminosa
Pelo menos outras pessoas três pessoas também foram atingidas. A vítima seria o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que teria mandado matar dois integrantes do PCC.
O gasto oficial também não inclui obras de R$ 6 bilhões tiradas da lista de investimentos para a Copa e transferidas para o PAC