Se assim for decidido, o ministro piauiense comandará pasta com André Fufuca, do PP
A hipótese de dividir o Ministério do Desenvolvimento Social ganhou força nos últimos dias, segundo fontes do Planalto e do Centrão.
Uma vez sancionado, o novo marco fiscal entrará em vigor, efetivamente encerrando o período de vigência do teto federal de gastos
O recado é uma demonstração de apoio e uma forma de afirmar que o ministro permanece no cargo durante a reforma ministerial
Em entrevista, o bolsonarista expressou que não considera justificável gastar tanto tempo com uma 'coisa tão pequena'
Confira algumas das possíveis baixas e os nomes que estariam garantidos nos postos.
Wellington classificou como "fuxico", as informações de tentativas recorrentes de membros do centrão, mais precisamente de partidos como Progressistas e Republicanos
O Centrão cobiça tanto o MDS que já destrava disputas entre partidos que o compõe
O deputados do centro político estão de olho nos recursos financeiros que a instituição administra
Alguns municípios têm previsão de receber menos de R$ 1 per capita. Proporção passa de R$ 1 mil em outras cidades.
O parecer passou por modificações após intensas negociações entre o relator, governadores e líderes partidários
O deputado começou a medir votos e a dar sugestões para que o texto seja aprovado sem resistência
Os principais temas em destaque são o arcabouço fiscal (PLP 93/23), o voto de qualidade no Carf (PL 2384/23) e a reforma tributária (PEC 45/19).
O movimento conflitante ao goverto de Lula conta a liderança de Arthur Lira
Esses recursos, provenientes de emendas individuais do parlamentar, beneficiarão um total de 35 municípios.
A proposta do novo arcabouço fiscal foi aprovada na Câmara dos Deputados com o apoio de 372 parlamentares no mês de maio.
Florentino elogiou o pré-candidato e reforçou seu comprometimento com o projeto do político petista.
A substituição de nomes se dá em um clima de tensão entre União Brasil e Lula
Lula prometeu promover, a partir das próximas semanas, rodadas de conversas com as bancadas dos partidos aliados.
Arthur Lira já sinalizava que uma das medidas teria dificuldade de ser aprovada pela Câmara
Lula deixou claro que não pretende substituir a atual ministra da Saúde, Nísia Trindade, pois prefere escolhas técnicas, não políticas para o cargo.
O texto foi aprovado após governo liberar emendas orçamentárias no valor de R$ 1,7 bilhões a parlamentares
Valor foi empenhado de segunda para terça, quando governo buscava aprovar MP que reorganiza ministérios.
Só em 2013, a Emenda Constitucional 72 garantiu alguns direitos para categoria, como seguro-desemprego
Além do partido que concentra a maior parcela bolsonarista, Lula busca atrair apoio do PP e Republicanos