O senador Ciro Nogueira, do partido Progressistas, divulgou uma iniciativa significativa para impulsionar o desenvolvimento dos municípios piauienses, que é a alocação de mais de R$ 18 milhões em recursos destinados à infraestrutura. Esses recursos, provenientes de emendas individuais do parlamentar, beneficiarão um total de 35 municípios.
Entre as cidades beneficiadas estão Barro Duro, Betânia do Piauí, Bocaina, Campo Maior, Caridade do Piauí, Caxingó, Demerval Lobão, Domingos Mourão, Francisco Macedo, Francisco Santos, Gilbués, Itainópolis, Jaicós, João Costa, Lagoa do Sítio, Morro Cabeça no Tempo, Murici dos Portelas, Nova Santa Rita, Pajeú do Piauí, Palmeirais, Picos, Santa Cruz dos Milagres, Santa Filomena, São Félix do Piauí, São João da Varjota, São José do Divino, São Luís do Piauí, Sebastião Barros, Sigefredo Pacheco, Simplício Mendes, Sussuapara, Tanque do Piauí e União.
A ênfase do investimento está na pavimentação das ruas, uma medida que visa proporcionar segurança, conforto e mobilidade aos moradores dessas localidades. Ciro enfatizou que vias asfaltadas reduzem os riscos de acidentes, facilitam o tráfego e contribuem para a diminuição da poeira, resultando em uma melhor qualidade de vida para a população.
As obras serão executadas em parceria com as prefeituras, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF). Além dos benefícios diretos para os moradores, o senador ressaltou a importância dessas melhorias para a economia local, pois o asfaltamento das vias facilitará o transporte de produtos e serviços, impulsionando o desenvolvimento econômico dos municípios contemplados.
Projeto desarquivado
O senador e ex-ministro da Casa Civl teve um de seus projetos desarquivados. É o PL 31/2018, que trata sobre a extinção das saídas temporárias de presos no Brasil. A iniciativa de conceder o direito do benefício aos detentos tem como finalidade a promoção da ressocialização de presos, no entando, a argumentação do PL, o efeito obtido com esse benefício é o inverso.
"Todavia, o que vemos, ano após ano, é o contrário da ressocialização. Expressivo número dos condenados não retorna ao estabelecimento penitenciário. A sociedade assiste estarrecida esses indivíduos, que receberam o decreto condenatório do Estado, voltarem a cometer graves crimes; voltarem a matar, roubar e estuprar, o que retira a credibilidade da justiça e reforça a sensação de impunidade", diz o texto.