O plano incluía matar o presidente Lula, o vice Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes
Se acusar formalmente o grupo na Justiça, o Ministério Público pode mudar os crimes atribuídos inicialmente pela PF.
Defesa do ex-ministro afirmou ao STF que mãe de Torres está com câncer e precisa da ajuda do filho.
A defesa argumenta que a transferência permitiria que o general recebesse visitas de familiares.
Braço direito do ex-presidente, que se tornou colaborador da Justiça, foi ouvido na quinta-feira (21) após PF apontar omissões e contradições na delação.
Bolsonaro era o comandante e principal beneficiário, mas planejamento e execução – frustrada – couberam ao general, que integraria um gabinete de crise após a execução de Lula e Alckmin
Em 1922, o marechal Hermes da Fonseca foi preso sob a acusação de liderar levantes militares no Rio de Janeiro para destituir o presidente Epitácio Pessoa
A desconfiança aumentou após relatos de que Cid estaria informando como os investigados foram denunciados e os posicionamentos do STF sobre os crimes
Auxiliares de Paulo Gonet, chefe da PGR, disseram à reportagem que não há prazo para a conclusão da análise do relatório da Polícia Federal
A Polícia Federal (PF) anunciou, nesta quinta-feira (21), que todos os indiciados são investigados por crimes como organização criminosa e tentativa de subversão do Estado democrático de Direito.
Bolsonaro concedeu entrevista ao portal Metrópoles e compartilhou o conteúdo em sua conta na rede social X
Além de atividades religiosas, o sacerdote ministra palestras sobre temas como gênero, aborto, educação e defesa da família.
Em declaração feita para a coluna do jornalista Paulo Cappeli, o ex-presidente concentrou suas críticas no ministro Alexandre de Moraes
Agora, o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, deve enviar o material para análise Procuradoria-Geral da República (PGR).
Ao todo, são 37 indiciados pelos investigadores no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF)
Entre os envolvidos estão participantes dos atos de 8 de janeiro de 2023 e militares suspeitos de planejar o assassinato de Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
Wladimir também resistiu a falar com a PF, mas acabou prestando depoimento sobre o plano de golpe e assassinato de autoridades
O jornal The New York Times destacou que o plano fazia parte de um esforço para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder, após a derrota do ex-presidente
Relatório de mais de 700 páginas traz indiciamentos e detalha conspirações golpistas. PF tenta identificar quatro suspeitos de integrar plano golpista para matar Lula, Alckmin e Moraes
A Polícia Federal (PF) revelou, nesta terça-feira (19), que o policial federal Wladimir Soares repassava informações sobre a segurança de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) .
Mauro Cid afirmou não ter conhecimento de um plano para a realização de um golpe de Estado em dezembro de 2022
A investigação faz parte de uma operação da PF contra um grupo suspeito de planejar um golpe de Estado para impedir a posse de Lula e limitar a atuação do Poder Judiciário
Ele faz parte de um grupo suspeito de tramar um golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023.
Grupo criminoso utilizava codinomes para se referir a alvos. Alexandre de Moraes era chamado de “Professora”.
A PF prendeu quatro militares das Forças Especiais e um policial federal. Eles teriam elaborado um plano para executar Lula e Alckmin