Um dos advogados disse "que pode pagar a multa para ajudar o fórum que está um lixo", segundo ele.
Juiz entendeu que não houve dolo direto, isto é, intenção de cometer o crime. Dayanne Rodrigues vai a júri em março no caso Eliza Samudio
Jogador completa 28 anos neste domingo (23). Preso desde julho de 2010,ele aguarda júri previsto para o mês de março
Os defensores de Bola deixaram o plenário no primeiro dia de julgamento do Caso Eliza Samúdio.
O promotor Henry Vasconcelos espera que a decisão tenha mais clareza nos detalhes da condenação.
Pena de Fernanda Gomes foi de cinco anos; promotor quer esclarecimento de regime
Bola entrou com o recurso pedindo a anulação de todos os atos praticados durante o júri.
Advogado da mãe de Eliza conta como negociou confissão com Luiz Henrique Romão
"Agora a vaca atolou", diz ex-advogado de Bruno, que prevê pena de até 25 anos para o atleta
Bruno mostrou-se tranquilo, apesar de abalado pelas declarações do ex-amigo, com quem conviveu por 18 anos.
A confiança do advogado é tamanha que Pimenta faz inclusive projetos para Bruno em 2014.
Para isso, ele deve ser condenado a 30 anos de prisão.
Fernanda Castro foi condenada por sequestro e cárcere privado.
Na avaliação do defensor de Bruno, a juíza Marixa não é isenta para presidir as sessões de julgamento do ex-goleiro
Júri culpou réu por cárcere e homicídio de Eliza e absolveu da ocultação
A sustentação do promotor baseou-se no depoimento de Jorge Rosa, primo de Bruno.
A expectativa é de que o caso seja julgado em até 10 dias.
O depoimento de Macarrão caiu como uma bomba no presídio Nelson Hungria, onde Bruno está preso.
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Manobra garantiria a absolvição de Bruno.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos não descartou a possibilidade de o fato ter sido armado pelos advogados.
Jaílson Alves de Oliveira disse que ouviu Bola contar que não jogou a mão de Eliza para os cachorros
Ana Maria Santos dá informações no julgamento do caso, nesta terça (20).
Bruno pediu afastamento de dois advogados.
A afirmação teria ocorrido dentro do ônibus que levava o time de várzea de Bruno de Minas Gerais para o Rio de Janeiro