Os policiais, que responderam à ocorrência, encontraram o adolescente ensanguentado em um sofá, e a faca utilizada no crime foi apreendida
O policial civil do Piauí, Alexsandro Cavalcante Ferreira, de 45 anos, foi morto com vários tiros na cabeça , na noite de 12 de setembro.
A decisão, proferida pela juíza Maria Zilnar Coutinho, reconheceu as provas apresentadas pelo MPPI.
A defesa alegou que o réu não tinha a intenção de matar
Ederlan foi o primeiro suspeito a ser preso, em 28 de outubro. Nesta sexta-feira (17), um quarto cúmplice foi preso.
As autoridades informaram que os policiais do Grupamento Policial Militar do município foram acionados por uma mulher de 36 anos.
A prisão do acusado já havia sido prorrogada no dia 11 de outubro, pelo juiz Sávio Ramon Batista da Silva.
O jovem morreu após ser atropelado no dia 8 de outubro, na PI 211, em Joaquim Pires, interior do Estado.
O homicídio qualificado foi realizado por Tiago Dias Carvalho da Silva em dezembro de 2015, orquestrado pela ex-mulher da vítima
Luiz Gustavo Vicente Penna explicou que recorreu a uma equipe de especialistas para tentar provar que o acusado não estava em plenas faculdades mentais quando matou Nilza.
A Polícia Militar encaminhou o homem à Delegacia de Polícia Civil de Pedro II, para a realização dos procedimentos cabíveis.
Segundo a vítima, ela chegou a desmaiar após o acusado apertar o pescoço e bater a cabeça dela na parede.
Em depoimento, a estudante afirmou que a intenção dos acusados era agredi-la até a morte.
Conforme a Polícia Militar do Distrito Federal, a mulher e o acusado são casados há 17 anos e têm três filhos.
A informação foi confirmada ao Meio Norte.com pelo Sargento Carlos, do 18º Batalhão da Polícia Militar do Piauí.
Conforme a Polícia Civil, três tiros atingiram a região da cabeça e um atingiu o braço.
O homem deu entrada na Casa de Saúde na quinta-feira (12), após sofrer uma tentativa de homicídio.
Conforme informações, o suspeito ainda tentou fugir.
Conforme o depoimento da estudante, a intenção dos acusados era agredi-la até a morte.
As vítimas e o indivíduo foram conduzidos para a Delegacia de Polícia
No dia 30 de setembro, Thiago foi condenado a 18 anos e 6 meses de prisão por homicídio qualificado, estupro de vulnerável, vilipêndio de cadáver e fraude processual.
A vítima relatou aos agentes que não tem um bom relacionamento com seu cunhado.
A sentença de 18 anos e seis meses será cumprida inicialmente em regime fechado.
O júri ocorre na 1ª Vara do Tribunal Popular após dois adiamentos.
O réu cumprirá a pena inicial em regime fechado, na Penitenciária Gonçalo de Castro Lima, Vereda Grande, em Florino.