O intuito é combater o tráfico de drogas, roubos de veículos e receptação.
A ação foi realizada pela Delegacia de Polícia de Corrente, com apoio da Polícia Militar
A sessão, que ocorreu na última sexta-feira (24), foi presidida pelo juiz Noé Pacheco,em Corrente, Sul do estado.
A defesa alegou que o réu não tinha a intenção de matar
As autoridades informaram que os policiais do Grupamento Policial Militar do município foram acionados por uma mulher de 36 anos.
O homicídio qualificado foi realizado por Tiago Dias Carvalho da Silva em dezembro de 2015, orquestrado pela ex-mulher da vítima
De acordo com o advogado do ex-PM, Dr. Pitágoras Veloso, houve violação do devido processo legal com um júri que também ofendeu o processo.
O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (25), pelo Ministério Público do Piauí (MPPI), por intermédio do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça Criminal.
O julgamento será presidido pelo juiz Sandro Francisco Rodrigues, titular da Vara Única da cidade.
Ao Meio Norte.com, o delegado Marcelo Dias, informou que a ação policial foi desencadeada após investigações iniciadas em Teresina.
A polícia ainda informou que todo o material recolhido e as pessoas presas foram encaminhados para a delegacia da cidade de Buriti dos Lopes.
Ele foi encaminhado para delegacia de São Miguel do Tapuio para os procedimentos legais e em seguida será transferido para o sistema prisional
No dia 26 de julho de 2021, o médico Bruno Calaça Barbosa, de 24 anos, foi assassinado a tiros durante uma festa na cidade de Imperatriz, no Maranhão.
No dia 30 de setembro, Thiago foi condenado a 18 anos e 6 meses de prisão por homicídio qualificado, estupro de vulnerável, vilipêndio de cadáver e fraude processual.
A sentença de 18 anos e seis meses será cumprida inicialmente em regime fechado.
O pai da jovem espera na porta do Fórum de Teresina pelo resultado do julgamento de Thiago Mayson da Silva
A decisão foi dada pelo juiz Alexandre Abrahão, do 3º Tribunal do Júri, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
O júri ocorre na 1ª Vara do Tribunal Popular após dois adiamentos.
O julgamento pode se estender por dois a três dias devido à complexidade do caso e ao número de acusações e testemunhas envolvidas.
O réu cumprirá a pena inicial em regime fechado, na Penitenciária Gonçalo de Castro Lima, Vereda Grande, em Florino.
As autoridades policiais relataram que a médica responsável pelo atendimento detectou indícios de possível abuso sexual na criança
As vítimas eram Luísa Fernanda, de 5 anos, filha de David, e Ana Beatriz, de 4 anos, sobrinha dele
A jovem foi alvo de vários tiros de arma de fogo do acusado. Eles estavam em processo de divórcio, e tinham uma filha de 1 ano e 3 meses.
No local havia Luísa Fernanda (filha do suspeito); Ana Beatriz, e Natasha Maria Silva de Albuquerque, de 30 anos.
mãe da vítima relatou às autoridades que estava na creche com sua filha e seu neto, onde Cristiane exercia sua função