Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas. A FGV leva em conta três componentes para apurar o IGP-M
Número veio abaixo do esperado pelos analistas de mercado, que projetavam alta de 0,15%
No entanto, a bandeira vermelha na conta de energia elétrica fez a conta de luz subir e ser o subitem que mais pressionou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
Grupo de Alimentação e bebidas subiu 1,17% e foi o responsável pelo maior impacto no índice. No acumulado em 12 meses, a inflação registra um avanço de 5,48%.
A gasolina, que subiu 3,15% no mês, teve um impacto de 0,16 p.p., e as passagens aéreas aumentaram 19,39% em julho.
A desaceleração reflete em menor alta os preços de alimentos e bebidas, itens com maior peso na composição da inflação
O novo resultado ultrapassou a mediana das projeções do mercado financeiro, que esperava um IPCA de 0,42% para o mês
O resultado de maio reflete o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul, que começaram em 27 de abril e se intensificaram no início de maio
O aumento foi impulsionado principalmente pelos setores de remédios, alimentos e gasolina, superando a mediana das previsões do mercado financeiro
Este novo resultado, abaixo das projeções do mercado financeiro, contribui para um cenário positivo para o governo Lula (PT)
O grupo de Alimentação e Bebidas foi um dos principais responsáveis por esse movimento, com uma elevação de 0,91% e impacto de 0,19 p.p.
O setor educacional foi o destaque, registrando a maior variação de 4,98%, contribuindo com 0,29 ponto percentual para o índice geral
Preços de Alimentação e Bebidas e Transportes foram os principais responsáveis pela queda geral do IPCA
Trata-se do quarto mês seguido de alta, segundo o IBGE. No entanto, em relação a dezembro (0,62%), houve desaceleração
IBGE divulgou mais um aumento na inflação no Brasil, atingindo 11,89% no acumulado em 12 meses até junho.
Em abril, mês imediatamente anterior, o IPCA havia subido 1,06%, maior variação para o mês desde 1996
Os número foram divulgados nesta terça-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Energia é maior vilã do aumentos dos preços
É o maior resultado para um mês de março desde 2015. Em 12 meses, alta acumulada chega a 5,57%. Gasolina foi o item que mais pressionou a inflação no mês, com alta de 11,18%.
Os preços dos alimentos subiram 16% nos últimos 12 meses, mas para o governo cuidar dos preços das armas é mais importante
a inflação acumulada nos nove primeiros meses de 2015 foi 7,25%
O avanço da taxa em setembro foi puxado principalmente pelos alimentos
O principal item responsável pela inflação nesse segmento foi a eletricidade residencial