À reportagem, o advogado da vítima, Sammai Cavalcante, explicou como irá ocorrer o processo.
As vítimas foram agredidas após se aproximarem para acompanhar uma abordagem policial, conforme prerrogativa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
A agressão que levou ao óbito aconteceu dois dias após o aniversário de 13 anos de Carlos
Erika de Souza Vieira Nunes relatou à sua advogada ter sofrido represálias dentro do presídio, após morte do idoso Paulo Roberto Braga
Conforme denúncia feita por Claudete Miranda, ela foi surpreendida por três mulheres que desferiram socos, puxões de cabelo e xingamentos contra a profissional.
As acusadas só pararam de agredir a vítima com a chegada dos policiais militares.
A Polícia Civil arbitrou fiança de R$ 5 mil, o valor foi pago e o homem acusado de agressão foi liberado.
Após a briga, o acusado fugiu do local. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e realizou a remoção do corpo da vítima.
Vítima foi arrastada no asfalto na ação dos criminosos
A OAB do Estado emitiu uma nota sobre o caso.
Estudante foi indiciado por suspeita de participar do espancamento do coronel da PM Reynaldo Simões Rossi no protesto de sexta-feira
O deputado informou não conhecer a mulher que o acusa das agressões
O juiz Danilo Campos negou a acusação e afirmou que chamou a polícia porque a advogada teria o ofendido.
Amigo do goleiro Bruno foi levado à delegacia para prestar depoimento