Acusado de mandar matar Marielle quebra o silêncio: “ela me considerava um pai”

O deputado federal Chiquinho Brazão afirma ter apoiado projetos do PSOL e que a relação com Marielle era amistosa.

Chiquinho Brazão nega que tenha mandado executar a vereadora Marielle Franco. | Bruno Spada/Câmara dos Deputados - Renan Olaz/CMRJ
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Em depoimento ao Conselho de Ética, o deputado Chiquinho Brazão (sem partido - RJ) reiterou que não tem ligação com o assassinato da vereadora Marielle Franco. O parlamentar é suspeito de ser um dos responsáveis pelo crime que também resultou na morte do motorista Anderson Gomes.

Chiquinho destacou que tinha uma relação "maravilhosa" com Marielle e que ela o considerava "como um pai".

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"Nossa relação era maravilhosa. Ela discursava e vinha falar comigo. Foi uma relação perfeita. Sempre a defendi", afirmou Chiquinho em seu depoimento por videoconferência.

Ele mencionou ainda seu apoio constante aos projetos do PSOL: "Sempre assinei projetos de autoria do PSOL. Vinham nos pedir apoiamento. E temos que apoiar. A esquerda tinha bancada pequena. Mas a relação com a Marielle, pôxa. Não sei se ela me via como um pai. Sei que nunca tivemos problema".

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