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“Cachorro Louco” e “Cacheado” são suspeitos de torturar e executar estudante em Teresina

“Cachorro Louco” e “Cacheado” foram com outras oito pessoas pelo DENARC por tráfico, assaltos e homicídios na região da Santa Maria da Codipi.

Iorran Douglas Vasconcelos da Silva | Foto: Reprodução
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“Cachorro Louco” e “Cacheado”, dois dos dez presos pelo Departamento de Repreensão ao Narcotráfico (DENARC) nesta quarta-feira (2), são suspeitos de envolvimento na execução do estudante de 17 anos, Iorran Douglas Vasconcelos da Silva. O adolescente foi encontrado com as pernas amarradas em um matagal na Santa Maria da Codipi, zona Norte de Teresina.

Esse caso aconteceu em meados de fevereiro deste ano, um estudante que saiu da escola e ia em direção à sua residência, esses faccionados pegaram o estudante, torturaram, mataram o estudante, desovaram o corpo do estudante no matagal, e no dia seguinte a polícia conseguiu local o corpo do estudante e a identificação de todos os envolvidos, disse o coronel Audivan Nunes, comandante do Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRONE).

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O CRIME

O corpo do adolescente apresentava marcas de tiros na região da cabeça e estava com  as pernas amarradas. Na época, dois menores foram apreendidos. Iorran não era conhecido pela polícia. 

OPERAÇÃO DENARC 53 

Na tarde desta quarta-feira (2), o DENARC prendeu dez pessoas suspeitas de envolvimento com tráfico de drogas, assaltos e homicídios na região da Santa Maria da Codipi. Entre os alvos estão três homens identificados como “Baiano”, “Cachorro Louco” e "Cacheado", que respondem por uma série de crimes na região.

Nós prendemos os principais responsáveis por esses homicídios, o “cachorro louco”, o “cacheado” e o “baiano”. O “baiano”, por exemplo, responde a mais de 12 processos, mandado de prisão por homicídio, tráfico de drogas, assalto a mao armada e está preso. “Cachorro louco” e o “cacheado” estavam envolvidos naquele homicídio que aquele menino que foi retirado do colégio e levado para ser assassinado pela facção criminosa, são indivíduos do Bonde dos 40, disse o delegado Samuel Silveira, coordenador do DENARC. 

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