Os cinco burraldos que encalacraram Jair Bolsonaro

O ex-presidente é acossado pela justiça em acusações que vão de tentativa de golpe de Estado até venda ilegal de joias da União

O ex-presidente Jair Bolsonaro é acossado pela justiça em acusações que vão de tentativa de golpe de Estado até venda ilegal de joias da União. Todas têm em comum a participação de personagens que a ‘socióloga mexicana’ Dona Florinda chamaria de gentalha.

A deputada Carla Zambelli acordou e disse: eureca! Em seguida levou Walter Delgatti, o hacker da Vaza Jato, para falar com o presidente e tramar a invasão do CNJ e a falsificação de um mandado de prisão de Alexandre de Moraes assinado pelo próprio Alexandre de Moraes.

O deputado André Fernandes convenceu os companheiros bolsonaristas que fazer uma CPMI do 8 de janeiro seria uma grande jogada política para emparedar o governo. A bisonharia significava convencer a opinião pública que o governo Lula queria dar um golpe no governo Lula. Ideia inspirada nos planos infalíveis do Cebolinha pra pegar a Mônica.

O advogado Frederick Wassef recuperou um relógio Rolex presenteado pela ditadura saudita e vendido como muamba nos Estados Unidos. Semeou provas à farta pelo trajeto, com direito a recibo assinado em seu nome. Ganhou por isso o apelido de “Wasséfalo”.

O tenente-coronel Mauro Cid operou uma série de velhacarias com vacinas, joias e dinheiro ao lado do Capitão. Registrando tudo em mensagens de WhatsApp. E mais, deixou o conteúdo armazenado no celular à disposição da PF. Coisa de ‘jênio’.

O Senador Marcos do Val se ofereceu em reunião com o Presidente no Alvorada para gravar Alexandre de Moraes e torná-lo suspeito de julgar casos envolvendo Bolsonaro. Um Napoleão de hospício talvez fizesse melhor.

Esses aliados dispensam a presença da oposição comunista.

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