A mutação no linfócito o transforma em uma célula de linfoma, capaz de se reproduzir indiscriminadamente. Essas células aglutinam-se e formam massas de células, que são tumores, e muitas vezes aglomeram-se nos gânglios linfáticos.
"Se o corpo fosse uma casa, a leucemia seria um problema que afeta a casa toda, enquanto o linfoma seria um problema que afeta os quartos. Ou seja, ele costuma se concentrar em certas partes do corpo, nos gânglios linfáticos", diz a médica Carla Casulo, diretora da área de linfoma do Instituto Wilmot de Câncer da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos.