O linfoma de Hodgkin se espalha de maneira ordenada de um grupo de linfonodos para outros, enquanto o linfoma não-Hodgkin se espalha através do sistema linfático de forma desordenada, explica Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).
No Brasil, a estimativa do Inca (Instituto Nacional do Câncer) de novos casos de linfomas em 2020 (último ano com dados disponíveis) é de 12.030 casos, sendo 6.580 em homens e 5.450 em mulheres. O Inca também aponta que 4.923 morreram por causa de linfomas em 2019, segundo dados do Atlas da Mortalidade por Câncer.
Em todo o mundo, mais de 735 mil pessoas são diagnosticadas com linfomas a cada ano, de acordo com dados da Lymphoma Coalition, uma rede global de cerca de 80 organizações em mais de 50 países que fornece informações e suporte a pacientes com linfoma.
Esses números são confirmados pelo Observatório Global do Câncer (Globocan) e mostram que o linfoma é o câncer no sangue mais comum entre adultos.