O idoso Carlito Ramos de Rezende é apontado como líder de uma organização criminosa investigada por extorsão contra o ex-prefeito de Guiratinga (MT)
Após o resgate, os colaboradores foram encaminhados para a assistência social. Eles precisavam trabalhar em condições precárias e segundo o MTE recebiam R$1 mil por mês, valor inferior ao salário mínimo
Os piauienses integravam um grupo de 65 trabalhadores que foram resgatados pela equipe do MPT na atividade da construção civil
Como medidas administrativas decorrentes das ações de fiscalização, foram lavrados autos de infração, embargos e notificações
O número de pessoas resgatadas em situações degradantes no Piauí, somente em 2023 já ultrapassa 160 trabalhadores
Conforme um relatório, o empregador não fornecia água potável em quantidade adequada para os trabalhadores, e não havia instalações sanitárias
O MPT recebeu a denúncia e acionou a Polícia Federal para realizar operação
As vítimas trabalhavam sem nenhum equipamento de segurança, sem instalações sanitárias, sem local de refeição e sem vestimentas adequadas de trabalho.
No ano passado, o Estado ficou em terceiro lugar no Brasil que mais efetuou resgates, contabilizando 180 trabalhadores resgatados.
Homens estavam trabalhando em uma pedreira localizada na Serra do Quilombo, município de Palmeira do Piauí.
Os trabalhadores estavam alojados em barracas de lona e dormiam em redes armadas abaixo das barracas
Durante as inspeções, ficou constatado ainda que os trabalhadores não tinham seus direitos resguardados
Além de falta de registro e anotação de carteira de trabalho, os trabalhadores executavam o serviço de extração de pedra.
Os resgates foram feitos nos municípios de Campo Maior, Buriti dos Lopes, Castelo do Piauí, Batalha, Anísio de Abreu, Flores do Piauí
Segundo o MPT, ao todo, 43 trabalhadores foram recrutados em diferentes regiões do Brasil para atuar no plantio de cana de açúcar.
A ação foi realizada nos dias 24 e 25 de janeiro deste ano e de acordo com a Polícia Federal, os trabalhadores foram recrutados no Rio Grande do Norte para trabalhar no corte de cana-de-açúcar em Sergipe.
Os trabalhadores estavam atuando no corte de eucalipto há aproximadamente três meses, em condições degradantes
Os trabalhadores foram resgatados e tiveram emitidas suas guias do seguro desemprego e em seguida foram encaminhados para suas cidades de origem.
Estavam em uma fazenda de soja em Baixa Grande do Ribeiro
Quatro piauienses em situação análoga à escravidão são libertados no Maranhão