O Tribunal Popular do Júri aconteceu na comarca de Canto do Buriti.
O motivo do crime teria sido o fato de M.N.S.S., companheira do réu, ter tocado as partes íntimas da vítima, causando constrangimento ao réu.
A denúncia destaca que a motivação do crime foi a insatisfação do condenado com o término do relacionamento.
O réu tentou se evadir do local mas, ao ouvir o comando de voz de parada, obedeceu, e retirou de si uma pistola .40 da cintura, com munições.
George Henrique Silva Pereira foi condenado por duas tentativas de homicídio contra agentes de segurança em abril de 2020
Na acusação, os réus praticaram homicídio qualificado. O crime teria sido planejado, motivado por ciúmes.
Leonardo foi condenado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e por ação que dificultou a defesa da vítima
O Conselho de Sentença, formado por sete jurados, decidiu por maioria julgar totalmente procedente os termos da Ação Penal
O crime aconteceu em janeiro de 2017, no município de Geminiano. A vítima, um homem de 59 anos, foi agredida pelo réu com uma barra de ferro
A sentença, proferida pelo juiz Enio Gustavo Lopes Barros, destaca que a vítima Joana Maria de Brito Silva, foi morta na frente da filha menor de 02 anos de idade.
O acusado é ex-presidiário, vivia com outra companheira e, em 2019, conseguiu ter a guarda da vítima e de seu irmão, pois ambos são órfãos de mãe.
O julgamento resultou na condenação dos réus Danilo Veras dos Santos e Joelma Pinto da Costa a penas de 67 anos e de 59 anos de reclusão, respectivamente, em regime fechado.
Homem foi condenado durante júri popular realizado durante todo o dia desta quarta (9), na Comarca de Campo Maior.
Além disso, Lourival Pereira assassinou a tiros a mãe da vítima (sua nora), a trabalhadora rural Fernanda de Sousa Silva, de 34 anos, por denunciar os estupros.
A vítima foi encontrada morta com cerca de 10 perfurações dentro de uma residência abandonada em fevereiro de 2019.
O julgamento foi realizado ontem (27), na comarca de Batalha.
Segundo o processo, ele invadiu casas de pelos menos oito vitimas.
O homem as intimidava dizendo que se caso elas contassem para alguém, ele mataria elas e seus pais.
Ex-gestor de Cocal foi condenado a pena de 8 anos e 7 meses de reclusão
Considerado de alta periculosidade, o réu continua foragido.
Chiê matou cinco pessoas em outubro de 2014.
Macaxeira foi condenado por pelo menos quatro crimes.
Crime aconteceu em 2015, na cidade de Caxias-MA
Crime aconteceu em setembro de 2015, em Floriano, Sul do Paiuí.
Ele já era foragido da justiça.