A sessão será transmitida ao vivo pela TV Estadão, a partir das 14 horas.
Tradicionalmente, o Supremo não tinha um histórico de condenação de políticos.
Segundo Cardozo, o pedido de investigação "transforma bandeiras que são próprias de palanque".
Na sessão da próxima quinta-feira, os ministros vão avaliar se é conveniente encaminhar agora para a Justiça de Minas o processo.
Os ministros vão decidir se o processo continuará em tramitação no Supremo após a renúncia do ex-deputado
A defesa dos réus tenta reverter a condenação pelo crime de lavagem de dinheiro.
A ação tem como relatora a ministra Cármen Lúcia e não há prazo para o julgamento do processo pelo STF.
Mourão é acusado pelos crimes de peculato (desvio de dinheiro público) e lavagem de dinheiro no esquema de arrecadação ilegal de recursos
Com a renúncia, Azeredo perdeu o foro privilegiado e o processo poderá ser remitido à Justiça de primeira instância, atrasando o julgamento.
Ele deverá cumprir pena no regime semiaberto de um presídio no Rio.
Conforme o Manual de Extradição do ministério, os documentos deverão ser analisados pelo Departamento de Estrangeiros, da Secretaria Nacional Justiça
Jefferson foi condenado a 7 anos e 14 dias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Parte do texto seria lida em plenário na Câmara, mas por pressões políticas Azeredo desistiu de se defender na tribuna.
O texto da carta foi lido pelo deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE).
Azeredo é acusado de envolvimento com esquema de desvio de recursos públicos para abastecer sua campanha à reeleição para o governo de Minas Gerais
Pedido de pena se refere ao caso conhecido como mensalão tucano
A condenação de Azeredo, réu no chamado mensalão tucano, é pedida pelos crimes continuados de peculato e de lavagem de dinheiro.
Juntos, Genoino, ex-presidente do PT, e Delúbio, ex-tesoureiro do partido, arrecadaram quase R$ 2 milhões em campanha na internet.
Presidente do Supremo reassume cargo após férias e agenda internacional
Presidente do Supremo reassume cargo após férias e agenda internacional.
Intenção é substituir prisão preventiva por medidas como monitoramento.
Procuradoria é favorável à transferência, se houver vaga na penitenciária.
Caso a resolução não seja revista, o titular da PGR adiantou que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF)
Caso não tenha o pedido atendido, Janot vai questionar a constitucionalidade da norma no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os dois executivos da Siemens que prestaram o depoimentos sigilosos na PF foram Everton Rheinheimer e Jan-Malte Orthmann.