O indivíduo identificado é Matheus Augusto de Castro Mota, que permanece foragido.
A jovem, de 19 anos, estava grávida de quatro semanas quando foi assassinada a tiros em 3 de outubro
O ataque vitimou quatro pessoas: Izael Melquiades e Manoel dos Anjos (feridos), e Francivânio Araújo da Silva e Francisco Augusto Lopes Filho (mortos).
Investigação identifica empresas ligadas a policiais citados em delação do PCC. Negócios incluem concessionária de carros de luxo, construtora e um clínica de estética.
A investigação alagoana irá reconstituir o trajeto de Gritzbach no estado, verificar os locais que visitou, com quem se encontrou e se estava sendo monitorado.
Após o assassinato, os corregedores retomaram as investigações, especialmente após apreender os celulares dos PMs que trabalhavam para ele.
Vinicius Gritzbach respondia a processos por homicídio e lavagem de dinheiro do PCC, segundo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya.
Gritzbach havia retornado de uma viagem a Maceió trazendo pelo menos 38 objetos luxuosos.
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Ele estava internado em hospital de Guarulhos e não resistiu aos ferimentos, segundo a família e autoridades. No momento do assassinato de empresário, ele levou um tiro nas costas.
O empresário, de 38 anos, havia fechado um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, prometendo delatar crimes da facção e da polícia
Quatro policiais foram contratos por Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, jurado de morte pelo PCC. Eles são investigados pela Polícia Civil e foram afastados de suas funções neste sábado (9).
A execução de Gritzbach teria sido planejada, conforme apurações iniciais, com os assassinos aparentemente cientes do local exato do desembarque
Em uma entrevista concedida em fevereiro, sete meses após deixar a prisão, o empresário apresentou seu apartamento de alto padrão em São Paulo
A polícia considera essa versão suspeita, pois, dado o alto risco que o empresário enfrentava por ser delator,
Vinícius Lopes Gritzbach, réu por lavagem de dinheiro do PCC, foi executado a tiros no Aeroporto de Guarulhos. Ele ajudou a facção a lavar R$ 30 milhões e estava colaborando com o Ministério Público.
Ele estava jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo acusado de desviar R$ 100 milhões da facção criminosa
Pelo menos outras pessoas três pessoas também foram atingidas. A vítima seria o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que teria mandado matar dois integrantes do PCC.
A ação teve como objetivo dar cumprimento a sete mandados judiciais de busca e apreensão e prisões contra alvos com histórico extenso de crimes.
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A ação foi conduzida pelo Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e também cumpriu nove mandados de busca e apreensão.
Em maio, sete agiotas foram presos na Operação Khalifa, realizada pelo Gaeco, do MP-SP, e pela Polícia Militar na capital e Alto Tietê.
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Gabriel foi levado ao hospital, e o caso será investigado pela Polícia Civil.
A operação aconteceu na tarde deste sábado (19), no bairro Parque Brasil, zona Norte de Teresina. Foram apreendidas maconha e crack.