Padrasto deve ser indiciado por homicídio e mãe do menino deve ser inocentada.
o padrasto do menino não apresentou novidades em seu depoimento.
O habeas corpus concedido a Natália foi autorizado pelo desembargador Péricles Piza
Decisão foi publicada na tarde desta terça-feira (10).
Os laudos já foram emitidos, mas não chegaram ainda à Delegacia de Investigações Gerais de Ribeirão Preto.
A prorrogação da prisão foi pedida pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro
Se a Justiça aceitar o pedido, o casal deve ficar mais 30 dias detido para que a investigação seja concluída.
Padrasto é apontado como principal suspeito pelo crime; ele e mãe do menino estão presos
De acordo com as investigações, o padrasto de Joaquim, Guilherme Longo, comprou cinco ampolas de insulina em uma farmácia.
Castro já havia afirmado que a perícia não encontrou vestígios de uma terceira pessoa no imóvel
Marcus Tulio Nicolino diz que ainda há muitas questões a serem esclarecidas sobre o crime
No áudio, Guilherme Longo diz a Natália Ponte que não sabe o que aconteceu com a criança. Os dois estão presos preventivamente.
Antônio Carlos de Oliveira, advogado de Guilherme, queria que ele aguardasse as investigações em liberdade.
Padrasto pode ter trocado remédio para dor de cabeça na data do sumiço.
Para o promotor responsável pelo caso, Marcus Túlio Nicolino, a motivação do crime seria o ciúmes que Guilherme sentia de Joaquim.
O padrasto Guilherme Longo enviou uma mensagem de celular para a mãe de Joaquim onde fala em ter feito uma apólice de seguro.
Natália falou com amigas e com o pai biológico da criança.
Menino de 3 anos foi achado morto no Rio Pardo no dia 10 de novembro.
Arthur Paes, pai de Joaquim, se emociona ao falar do caso em frente à Delegacia de Investigações Gerais (DIG)
Profissional de saúde diz que erros são comuns, mas é simples impedir a morte da vítima
A polícia também investiga a participação da mãe do menino
Natália Ponte está presa desde domingo (10) na cadeia feminina de Franca.
Longo era o padrasto do menino e foi a última pessoa a ter contato com ele.
O menino desapareceu de dentro de casa e foi encontrado morto depois.
Na tarde desta quinta-feira, Natália Mingoni Ponte foi ouvida pela segunda vez pela Polícia Civil de Ribeirão Preto após a sua prisão