Caso Joaquim: polícia investiga se assassinato tem relação com seguro

O padrasto Guilherme Longo enviou uma mensagem de celular para a mãe de Joaquim onde fala em ter feito uma apólice de seguro.

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A Polícia Civil investiga se a morte do menino Joaquim Marques Pontes, 3 anos - encontrado morto no rio Pardo, em Barretos (SP) em 10 de novembro -, tem relação com uma apólice de seguro. Pouco antes do sumiço do garoto, o padrasto Guilherme Longo enviou uma mensagem de celular para a mãe de Joaquim, Natália Ponte, onde fala em ter feito uma apólice de seguro, sem entrar em detalhes a respeito. Segundo informações do delegado Paulo Henrique Martins de Castro, a polícia busca localizar a seguradora para saber a quem se refere esse seguro e quem seria beneficiado. As informações foram publicadas no jornal O Estado de S. Paulo.

O delegado se reuniu ontem com o comandante da Polícia Militar, Paulo César Gomes, para discutir detalhes da reconstituição que será feita na casa onde o menino morava, em Ribeirão Preto. Longo está preso desde o dia 10, quando o corpo do menino foi localizado. A mãe de Joaquim também está na cadeia, enquanto a polícia tenta esclarecer a morte. A defesa do padrasto ingressou com um pedido de habeas-corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) onde alega que o principal suspeito de matar a criança pode colaborar com as investigações, mesmo entando em libertado. O delegado disse já ter provas contra Longo.

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