Durante a discussão, câmeras do local registraram momento em que morador do edifício dá um tapa no rosto do funcionário
Antônio Hashitani de 25 anos, era estudante de medicina na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).
Com o forte impacto do veículo com a traseira da moto, Mayara Santos, a filha não resistiu e morreu ainda no local.
No dia 1º de agosto, Nilza Costa Pingoud foi encontrada morta e enterrada no jardim do quintal da própria residência no bairro Los Angeles, em Barretos (SP).
A vítima estava desaparecida há uma semana, e foi encontrada pelos agentes no quintal de casa.
A família da vítima acredita que o crime possa ter sido um ato de vingança, mas essa informação ainda não foi confirmada pela polícia local.
O pai estaria em um momento de extremo desequilíbrio e atirou contra a filha, fazendo nas nádegas da filha
De acordo com informações da mídia estatal chinesa, o teto de concreto da escola desabou e acabou matando 11 pessoas
Roque Xavier e Thais Vitoria foram assassinados no dia 18 de junho deste ano. Eles estavam dormindo quando foram surpreendidos pelos criminosos.
O Corpo de Bombeiros segue trabalhando no local
Conforme a Polícia Civil, William jogou ácido sulfúrico no rosto de Mayara enquanto o amigo dele, Paulo Henrique, segurava a jovem.
Conforme apurado pela reportagem, a ação criminosa foi praticada em uma área de mata, nos fundos da casa onde a vítima mora.
O suspeito pelo crime foi autuado na delegacia de Cerro Largo por ato infracional análogo ao homicídio de menor de idade.
Segundo o delegado César Saad, o agressor assumiu o risco de matar e, por isso, responderá pelo crime.
A polícia também investiga se Isabella ainda provocou a morte de Lia Braga, de 91 anos, mãe do patrão.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a causa presumível do acidente foi a falta de atenção do ciclista.
O jovem teve a sua execução gravada, por uma facção criminosa na manhã desta quinta-feira (22), na zona Norte de Teresina.
Na noite deste sábado (17), o agente da PRF Thiago da Silva de Sá foi preso após matar a estudante de enfermagem durante uma abordagem no Rio de Janeiro.
Questionado sobre a motivação do crime, o jovem explicou que o pai costumava maltratá-lo, fazia ‘chacotas’ e brincadeiras que ele não gostava.
O policial foi solto após passar por uma audiência de custódia na Justiça Federal. A sua identidade não foi revelada.
Em defesa, a Polícia Rodoviária Federal disse que tinha recebido a informação de um carro fazendo manobras bruscas em alta velocidade.
A bactéria que afetou a estudante, costuma ser encontrada na pele e pode se agravar quando ocorre algum tipo de ferimento.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e encontrou a mulher caída em um dos cômodos da residência, com perfurações pelo corpo e sinais vitais fracos.
Myrella vinha sofrendo ameaças constantes do ex-namorado, com quem havia terminado o relacionamento em maio, segunda uma fonte.
Segundo as primeiras informações do caso, a vítima estava em um relacionamento de idas e vindas com a suspeita durante seis meses.